Wilmer.

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Estava indo para a fazenda onde seria o casamento, Sophia viria pela manhã acompanhado pelas madrinhas, meus filhos e por todos. Eu havia vindo antes para ver como estava os preparos e tudo saiu como o combinado. Duas semanas. Foram exatamente isso que precisei para fazer o que havia combinado com as amigas e a mãe de Sophia: O ensaio do casamento, mas com as roupas, o padre, decoração e tudo o que ela merecia, a doce Sophia.

Peguei a minha chave - a retirando do bolso da calça social - abri a porta. Me assustei quando uma música começou a tocar - Body Say - e quase fui a óbito ao ver Demi sair de dentro de um bolo gigante.

Inferno! Ela estava simplesmente perfeita!

Respirei uma golfada de ar,  sentindo as bochechas corarem com o olhar que ela lançou para mim

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Respirei uma golfada de ar,  sentindo as bochechas corarem com o olhar que ela lançou para mim. 

O que está acontecendo aqui? — Perguntei com a voz mais firme.

- Shiiii. - falou com a sua voz sexy que conseguia me deixar louco.

Ela andou ate a mim com o andar provocante. Espalmou as mãos em meu peitoral e me  empurrou ate o sofá, ela me encurralou e tombei no sofá, ela gargalhou, sentando em meu colo com as pernas de cada lado quadril e rebolou em meu membro.

- Inferno, Demi. - grunhi. - E..u nã..o po...sso...A..a Soph...- ela quicou forte, fazendo eu liberar um gemido rouco.

Ela riu, roucamente. Acelerou os movimentos e apertei suas coxas, suas mãos retiravam meu paletó e minha blusa social, os jogando no chão.

- Isso..- ela falou em um sussurro em meu ouvido. - É...- mordiscou a pontinha da minha orelha. - Uma despedida...- seus lábios tocaram os meus. -  De solteiro. - seus dentes mordiscou de leve os meus lábios, os puxando e gemi.

- Eu vou fodê-la fortemente. - agarrei sua nuca e a beijei.

Ela continuava a rebolar e quicar algumas vezes. Nossas línguas praticamente brigavam, uma tomando posse da outra. Minhas mãos foram de encontro a sua exuberante e linda nádegas, segurei firme em minhas mãos e a ajudei com os movimentos. Meu pau pulsava, eu sentia uma grande necessidade de fodê-la.

- De..mi...eu pre..ciso fodê-la.

Ela gargalhou e arranhou meu peitoral, mordendo os meus lábios.

- Pensei que nunca pediria, Valderrama.

Ri, ela me beijou. Levantou um pouco e desabotoou meu cinto e minha calça. Nos separamos do beijo e ela levantou, se inclinou de frente as minhas pernas e sorriu maliciosa. Isso me deu visão a sua bunda gostosa. Ela segurou meu membro e gemi rouco quando ela o abocanhou sem cerimônias. Minha mão foi a sua nuca e agarrei seus cabelos. Ela sugava mais e acariciava minhas bolas, ela era magnifica.

- Porra!

Transar com a Sophia não era ruim, mas transar com a Demi era maravilhoso, sempre.

Gemi alto e pendi a cabeça para trás quando Demi desceu por toda extensão do meu membro, a garganta profunda. Me liberei e ela sugou tudo, o engolindo. Ela me fez erguer um pouco o quadril e retirou minha calça com a cueca junto, a jogando.

Ela se virou, ficando de costas para mim, suas mãos foram ao seu corpet e o retirou em uma dança sensual. O jogou para trás e o corpet caiu em meu rosto, peguei a peça em mãos e a cheirei, fechando os olhos. Amava o seu cheiro!

- Vai perder a melhor parte. - a ouvi e abri os olhos.

Ela se virou e caminhou até a mim, colocou uma de suas pernas em minha coxa e suas mãos acariciavam seus seios. Ela mordiscou os lábios, minhas mãos subiram de suas pernas até a sua bunda, apertei, dei tapinhas e minha lingua foi subindo da sua cintura até o vale do seus seios, ela pós a mão em meu ombro e a outra foi de encontro a minha nuca. Minha lingua percorreu ao seu bico enrijecido e ela gemeu manhosa, o abocanhei e o outro brinquei com a ponta dos dedos. Ela gemia e apertava minha nuca, mordia os lábios e fiquei mais louco ainda quando a sua mão que estava no meu ombro desceu até sua intimidade e ela começou a se masturbar.

Eu seria capaz de gozar novamente só em vê-la daquela forma.

Parei com o que eu fazia e levei a minha mão ate seu centro e a ajudei com os movimentos, sua calcinha já se encontrava um pouco úmida. Aquelas peças só atrapalhavam, parei e fui retirando sua meia calça arrastão e ela se afastou. Se virou e lentamente a sua meia arrastão- junto com a calcinha- foi retirada, quase. Seus saltos era um empecilho, ela suspirou um pouco, o que me fez ri. A puxei para sentar em colo e gememos, ela retirou os saltos, a meia e a calcinha, os jogando.  Abri suas pernas lentamente e minha mão desceu até seu sexo, ela gemeu e pendeu a cabeça em meu ombro.

- Foda-me logo, Wilmer. - ela pediu.

- Calma Nena! Eu quero te dá prazer.

Ela suspirou. Meus dedos brincavam com seu clitoris e ela gemia, meu dedos desceram até a sua entrada e fui a penetrando lentamente.

- Ohh...

Movimentei meus dedos lentamente e senti meu membro pulsar, o que fez ambos gememos alto.

- Seus dedos são maravilhosos...mas eu preciso do seu caralho para chegar ao céu, Wilmer.

A beijei intensamente. Segurei sua perna, a erguendo um pouco - a apoiando no sofá - e peguei meu membro e passei em seu clitoris, ela gemeu rouco e a penetrei lentamente. Gememos roucos. Segurei firmemente em seu quadril e a movimentei. Logo ela rebolava, quicava e se movimentava de cima para baixo. Nossos movimentos eram alternados entre: lentos e acelerados. Nossos corpos se conectavam perfeitamente. Dos meus lábios saíram um: Eu te amo, Nena, sussurrado. Juntei suas mãos com as minhas e a abracei-a desajeitadamente. Seu corpo estava suado, quente e nossos movimentos eram calmos. Fui nos deitando de lado no sofá e recomecei os movimentos: lentos e calmos. Seus olhos se encontraram com os meus e a beijei. Logo chegamos ao nosso limite e me liberei dentro dela.

- Você é perfeita!

- Eu sei. - rimos e ela me beijou.

Eu tinha a certeza de que não queria nenhuma outra que não fosse aquela mulher que estava aqui comigo, em meus braços.

Ela levantou e me segurou pela mão, subimos e fomos para o quarto. Transamos até cansar e por fim, deitados juntinhos.

- Eu te amo, Willy! - ela sussurrou. - Ela é tão sortuda por tê-lo, eu queria ser ela nesse momento.

- Não diga isso, Demi. Nem brincando, eu não suportaria...

- Não case com ela, Wilmer. - ela implorou. - Me desculpe por pedir isso, eu sou tão egoísta...mas se eu te perder, eu morro, Wilmer. Você e nossos filhos são a minha vida. - ela chorou, a abracei forte e beijei o topo da sua cabeça.

- Durma...- pedi. Minutos depois ela estava dormindo.

- Você nunca irá me perder. - Falei em um sussurro e adormeci segundos depois.

RAPTADA / 2 TEMPORADA.Onde histórias criam vida. Descubra agora