RAPTADA / 2 TEMPORADA.

Demi

Wilmer acariciava minhas costas enquanto descansávamos, meu corpo estava dolorido, mas eu ainda o queria, sorri travessa, comecei a passar a mão no seu peitoral e descer de encontro ao meu paraíso.

- Eu estava pensando...eu quero mais! - ele riu. - Mas pode me soltar? - o encarei frustrada.

-  Assim perde toda a graça, cariño.

- Eu quero te tocar.

- E eu quero te foder atrás, e na frente.

- E como vai fazer isso? Só sinto um pênis aqui.

- De quatro.

- Sem chicote. - ele riu. 

Fiquei de quatro, ele pediu que eu me empinasse e assim o fiz, olhei por cima do ombro e ele senti algo gelado em meu anus e logo, ele posicionar o seu membro na entrada, ele agarrou o meu quadril com um mão, começou a penetrar lentamente. Eu sentia um certo incomodo a cada etapa o pênis avançava pelo meu ânus, segurou-me para não soltar um grito quando ele colocou de vez, gemi e agarrei o lençol. Ele esperou um pouco e logo, me movimentei, então ele  entrava e saía com força e rápido, era intenso e aos poucos passou a ser prazeroso. Para provocar,  movi os quadris rebolando-os e recebi palmadas nos glúteos, não eram nada leves e deixavam as marcas dos cinco dedos. Gemiamos juntos, e isso me enchia de luxuria, ele inclinou-se um pouco sobre mim, com uma das mãos passou a massagear o meu clitóris durante o vai-vêm. Estava recebendo estímulos certo para chegar no ponto, Wilmer ordenou que eu pegasse o vidrador e assim o fiz, o entreguei e ele meteu forte em minha intimidade, gemi alto e me sentia ser tomada pela fraqueza, ele se movimentava e movimentava o vibrador, ele me fodia por dois. Ambos gemiamos alto, estava sendo intenso e cada vez mais prazeroso e foi assim que chegamos ao ápice, me deixei cair sobre o colchão quando fui atingida por um orgasmo arrebatador. Respirávamos com dificuldade, Wilmer saiu de dentro de mim e caiu ao meu lado, sem dúvidas, ele estava tão cansado como eu. Deitei de frente, respirando fundo e sorrindo.

 - Melhor presente de aniversário!

- Melhor transa! - rimos. Ele me puxou para deitar no aconchego de seus braços, e fechei os olhos, bocejando.

- Quer descansar?

- Pelo menos, por uns minutos. - Ele me deu um beijo na testa e me permitir descansar.

[...]

- Bom dia, meu amor!

_ Alguém acordou de bom humor...devo me preocupar?

_ Sonhei com você!

_ É?

_ Sim.

_ E o que sonhou?

_ Que você me beijava, ia me dar só um beijo, mas como o sonho era meu, transávamos.- Ele gargalhou, também ri.

_ Demi, Demi...

_ Será que podemos transar?

_ Só se for agora.

Sem perder tempo, fiquei em cima do mesmo, agarrei seu membro e fui preenchendo a minha intimidade, me movimentei e o meu moreno falava palavras sujas, o que me deu mais fogo e acelerei os movimentos. Wilmer segurou minha cintura com as mãos e me ajudou com os movimentos, ele fodia com força e profundamente, arrancando gemidos de ambos. Rebolei e comecei novamente a cavalgar e em dado momento, joguei os cabelos para o lado e passei a apertar os meus seios, observei aqueles olhos castanhos escuros comendo-me, e sorri dando uma piscada.

- Isso é gostoso pra caralho! - Revelei, sem parar em nenhum momento.

- Você fazendo isso me dá vontade de te arregaçar. - Apertou o meu clitóris entre os dedos e gemi. - Quero te bater de tão gostosa que você é..