Demi

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Deixei o celular na cama, me deitei e minhas mãos percorreram o meu corpo. Wilmer provavelmente demoraria e eu precisava saciar meu desejo, logo. Apertei meu seio enquanto minha outra mão percorria até minha intimidade. Massageei minha intimidade, fechei os olhos e pensei em Wilmer me tocando. Abri um pouco as pernas e desci dois dedos por toda extensão da minha boceta. Minha boceta estava meio úmida, continuei massageando. Meti dois dedos e arqueei o corpo um pouco enquanto gemia, senti meus dedos molharem e escorregar para dentro. Respirei fundo, me movimentei de encontro aos meus dedos e gemi um pouco alto. Peguei meu celular com a mão que massageava antes o meu seio e o desbloqueei, mandei um áudio para o Wilmer, com a voz rouca.

" Oh...já estou um pouco lubrificada... Oh...Valderrama! Não me faça esperar..."

Mordi os lábios enquanto massageava meu clitóris. Movimentei e pressionei, ofeguei e gemi manhosa, mandei outro áudio.

" Oh Wilmer..."

Enviei e larguei o celular. Aproveitando a música e os meus toques.

WILMER

Havia terminado de resolver e assinar as papeladas e me dirigia de volta para casa. Meu celular vibrou e o peguei - mesmo detestando atender ao dirigir. Mensagem da Demi e a abri.

Porra! Demi me deixava louco.

Gemi baixo. Sentindo meu membro criar vida e pulsar. Esse era o efeito que Demi causava em mim, só ela tinha esse poder de me deixar duro só de vê-la e imaginá-la nua e a minha espera.

Deixei o celular nas pernas e voltei a prestar atenção no caminho. Acelerei um pouco. Logo veio outra mensagem e era um áudio, mais uma vez senti meu membro crescer mais ainda.

Merda! Aquilo estava me deixando excitado.

Logo cheguei. Deixei o carro em frente a mansão, subi e andei pelo corredor, como a mansão estava silenciosa eu pude ouvir os gemidos da Demi ecoar e arfei, meu peito subia e descia rapidamente, eu ansiava tê-la em meus braços e possuí-la de todas as formas possíveis.

_ Oh...Wilmer... - ela praticamente gritou.

Apressei os passos até o fim do corredor e abri a porta, entrei, fechei a porta e ouvi um gemido rouco.

- Ooooh...ma...is...

Me virei, ficando imóvel ao ver aquela visão do paraíso. Somente a luz do abajur iluminava o quarto, ela estava nua, de quatro e rebolava em seus dedos. Retirei os sapatos, as meias e a roupa apressadamente e a joguei pelo chão. Demi havia percebido a minha presença, mas não parou de se tocar, logo sua mão apertava seu seio e mordia os lábios, tocava uma música de fundo e que logo reconheci: Body Say.

- Me faça sua, Wilmer. - ela praticamente implorou.

Andei até a cama, subi ficando de joelhos, estalei um tapa firme em sua bunda e ela gemeu, minha mão subiu até seus cabelos e os agarrei firme, segurei meu membro e passei a cabecinha entre suas dobras encharcadas e ela gemeu alto e ofegante. Sorri, ela empinou mais a bunda e se inclinou mais na cama me dando acesso a sua boceta e a penetrei forte. Ela urrou e agarrou o lençol, gemi rouco e senti seu liquido quente lambuzar meu pau. Não a deixei se recuperar, me movimentei e gememos alto. Saí e entrei novamente da sua boceta encharcada e ela gemeu manhosa. Dei tapas em sua bunda, mas sem deixar de estoca-la.

_ Oh...me foda...Willy!

Segurei seu quadril e o apertei, estocando mais fundo na mesma. Gemíamos e Demi pedia por mais. Subi uma mão e puxei seu cabelo, ela me olhou com um sorriso sacana no rosto, colei nossos corpos e lhe dei um beijo intenso, os movimentos desaceleraram. Nos separamos do beijo e coloquei dois dedos em sua boca, ordenei em seu ouvido com a voz rouca.

RAPTADA / 2 TEMPORADA.Onde histórias criam vida. Descubra agora