Dulce: Matt, onde está Caroline? – Perguntou, olhando-o. Christopher observava a distancia.
Matt: Não sei explicar, alteza. Só sei chegar lá. – Ele respirou fundo, ansioso – A senhora conseguiu perdão para ela? – Dulce sorriu – Podem me algemar mais, me amarrar, eu os levo até ela, não vou tentar fugir, eu prometo. – Os olhos do rapaz se encheram d'água. Iria morrer, mas pelo menos Caroline seria acolhida.
Dulce: Shhh. Nós vamos lá, buscá-la, mas tu não vais algemado. Está livre, Matt. – Disse, com um sorriso. Matt olhou dela pra Christopher, ofegando pela surpresa, meio assustado. Deus, era quase um adolescente!
Matt: O... O que queres dizer com livre?
Dulce: Quero dizer que vamos acolhê-los, a tu e a tua esposa, em segurança. Imagino que não tenham nada. – Disse, pensativa. Christopher observava a esposa – Bom, de imediato os traremos para o castelo. Quantos meses Caroline tem?
Matt: Quatro, majestade. – Respondeu, tremulo.
Dulce: Então meus vestidos antigos lhe servirão. Ficarão um pouco folgados, provavelmente, meu bebê é grande, mas podemos ajustar. A ti, providenciaremos vestes. Ficarão no castelo e trabalharás aqui até que possa construir tua própria casa. É um presente, como forma de nossa gratidão. – Disse, sorrindo.
Matt não teve reação por um instante, então se ajoelhou perante a ela, chorando. No sobressalto Dulce abraçou a barriga e Christopher avançou um passo, mas não era nada. Ele tentou beijar-lhe os pés novamente, em forma de agradecimento, mas ela não deixou.
Dulce: Não faça isso. Eu é que lhe sou grata. – Ele a encarou, os olhos azuis mareados – Agora se levante. Precisa se alimentar, e precisa ir buscar tua Caroline.
Matt: Obrigado, alteza. Muito obrigado. – Ele, ainda ajoelhado, beijou as mãos dela.
Christopher: Soltem-no. – Ordenou, e um guarda foi até Matt, livrando-o das algemas – Meus soldados o acompanharão até onde tua esposa está. Se tentar fugir, ou coisa do tipo, eles tem ordens para matá-lo na hora. Me fiz claro?
Matt: Completamente, vossa majestade. – Disse, se levantando.
Christopher: E tu. – Dulceo olhou – Venha. Não devias ter saído do quarto. – Disse, oferecendo a mão a ela. – Eu já estou saindo. Não vou me demorar. – Dulceassentiu – Venha, vou lhe levar para o quarto. – Ele a apanhou no colo e ela não reclamou.
Não se sentia bem. Não o diria, senão ele não iria. Era só um mal estar. Ele a deixou deitada, e foi. Ela se acomodou, fechando os olhos, e tentou descansar por meia hora. O desconforto não passava.
Anahi: Viemos fazer companhia. – Disse, entrando no quarto – Está tudo bem?
Dulce: Na verdade, não. – Admitiu. Dulce Maria aguçou o olhar – Só um mal estar, logo vai... Ai! – Gemeu, se encolhendo, a mão alcançando a barriga.
Kristen: Perdi alguma coisa? – Perguntou, confusa.
Dulce: Eu acho que estou sangrando. – Disse, se sentando. – Chamem a minha mãe! – Disse, assustada, então Anahi havia sumido. Instantes depois apareceu com Maria. – Mamãe! – Exclamou, assustada. A mãe dela se aproximou, apanhando sua mão – Mamãe, está doendo! – Choramingou – Eu estou sangrando. – A mãe de Dulce tocou o ventre dela, abaixo do umbigo, tateando com os dedos, como se medisse algo. Então franziu o cenho.
Maria: Não é sangue, bebê. – Disse, confusa – Sua bolsa estourou. – Avisou.
Isso seria normal se ela não estivesse perto de entrar no sétimo mês. Seu bebê nasceria prematuro. Shh... Nada bom.
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Hey, gente!! Eu sei que estou em falta com vocês e pela milésima vez pesso desculpas!! Eu estou doente utimamente, e não tenho muita disposição pra nada, porém tento postar todos os dias!!
OBS: Não sei se repararam que eu adoro uma pausa dramatica..
OBS.2: Postarei mais capítulos hoje, porém só mais tarde..tipo umas 20:00
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Apenas Mais Uma De Amor (Adaptada)
De TodoA guerra já durava 5 anos. Parecia que a paz jamais ia retornar, e as lembrança dela já eram tão distantes que nem pareciam mais ser reais. Quando tudo começou, Dulce ainda era menina. Não entendera direito. O rei Pablo envenenara a esposa do rei C...