• Capitulo 6 •

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Any Gabrielly

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Any Gabrielly

Cheguei em casa e passei o dia todo na biblioteca lendo, amo esse lugar aconchegante e silencioso.

Recebi uma mensagem no celular do meu pai e ele disse que estava chegando. Organizei os livros que peguei e deixei o lugar.

Cheguei na sala e meu pai havia acabado de chegar. Sorri me aproximando e abracei ele.

— Já volto. — assenti e ele beijou minha cabeça.

Fui à cozinha e peguei um pote que tinha várias frutas. Voltei para a sala e me joguei no sofá. 

Amanhã já vão dizer o resultado da prova, o que me deixa aliviada, odeio ficar ansiosa com resultados de provas.

Alguns minutos depois meu pai apareceu na sala e eu me ajeitei no sofá, já que estava deitada nele.

— Diga meu querido. — digo colocando uma almofada no meu colo.

— Não é nada muito extravagante. — assenti. — A empresa vai expandir e vai abrir uma nova na Austrália. — abri um sorriso e abracei ele.

— Já sabia, mas parabéns. — ele riu. — Isso vai mudar alguma coisa? Vamos nos mudar? — pergunto, querendo ouvir sim.

— Sim e não. — franzi o cenho confusa. — Não vamos nos mudar. — vocês não tem noção do quão decepcionada fiquei. Seria a minha chance de ficar livre. — Porém a nossa rotina vai.

— Como assim?

— Esse mês terei que ficar mais tempo no trabalho, então meu horário vai mudar. — abaixei o olhar. — Mas eu te prometo que será apenas esse mês.

— Acredito em você, mas… — suspirei. — Vai ser difícil né. — forcei um sorriso.

Tenho que admitir que meu ponto de paz é só ele. Chego em casa e me distraio como posso para não ficar ansiosa com a sua chegada. Posso ter 17 anos, mas ele me faz me sentir como se tivesse meus 10 com toda a diversão que passamos juntos.

— Mas escuta, posso recusar a oferta.

— Não. — digo me levantando. — Não faz isso pai, é o seu trabalho e será por um mês apenas. — sorri e ele se levantou.

— Mas prometi ao juiz que te daria a atenção necessária. — segurou meu rosto e eu coloquei minhas mãos sobre as suas.

— Pode apostar que você é o melhor pai que alguém poderia ter. — sorriu. — É o seu trabalho e você gosta, não mais que eu é claro. — digo debochada e ele ri. — Sua filha vai ficar bem. — sorri sem mostrar os dentes.

— Te amo tanto meu amor. — me abraçou e eu fechei os olhos me sentindo protegida em seu abraço. — Os finais de semanas continuam o mesmo, então nossa programação não muda. — assenti ainda no abraço.

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