• Capitulo 36 •

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Any Gabrielly

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Any Gabrielly

Reconhecia aquela voz, reconhecia ainda mais o idioma trazido por ela. Por alguns minutos tinha esquecido que estava na empresa do meu pai e que faltei na aula sem avisar ele.

— Me envia por... — meu pai parou de falar assim que me viu, logo depois seu olhar caiu sobre Bianca. — E-mail. — finalizou voltando a me olhar. — Ricardo daqui a pouco eu retorno. — encerrou a ligação.

— Pai, que saudade. — digo em inglês abraçando ele.

— Gabrielly, o que está fazendo aqui? — me separei e vi ele olhando Bianca. — Me desculpe, sou Alberto, pai dela. — estendeu a mão cumprimentando ela.

— Bianca. — disse sorridente e meu pai me olhou.

— Surpresa. — fingi animação. — Pai, Bianca é sua nova contabilista. — fui ao lado dela.

— É... — ficou confuso. — Você é a mãe do amigo dela? — segurei um riso.

— Sim. — sorriu. — Na verdade Any e eu nos conhecemos no shopping. — ele assentiu.

— Seja bem vinda. — sorriu. — Mas não esqueci de você, Gabrielly. — engoli seco. — O que faz aqui?

— Vou esperar lá fora. — Bianca saiu pedindo licença e meu pai fechou a porta me olhando.

— Desculpa pai, não estava com cabeça para ver aula hoje. — suspirei me sentando na poltrona.

— Isso foi por hoje de manhã? — assenti. — O que aconteceu, meu anjo?

— Não sei, acordei de mau humor, sei lá. — encolhi os ombros. — Não queria ter feito aquilo, realmente não sei o que me deu.

— Josh me disse que ia falar com você, como foi? — neguei encarando o chão.

— Não consegui conversar, ainda estava de cabeça quente. — olhei para ele que assentiu.

— Agora você precisa ir pra casa. — me levantei. — Mais tarde a gente conversa. — assenti.

— Mas antes. — abri um sorriso. — O que achou da Bianca? — me olhou cruzando os braços.

— Não tenho minha opinião formada. — ri. — Mas é uma mulher bonita.

— Bonita? — digo incrédula. — Pai para, a mulher é um espetáculo. — me olhou negando lentamente. — Eu vou pra casa. — digo e ele ri.

— Pode chamar ela para vir falar comigo?

— Com maior prazer. — sorri. — Beijos, bom trabalho. — abracei ele que beijou minha cabeça.

— Te amo. — disse se separando.

— Também te amo. — sorri. — Pode ligar para o Edu vir me buscar? Deixei o celular na mochila e ele ficou no carro da Bianca. — assentiu.

Segui para fora da sala e encontrei Bianca sentada.

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