• Capitulo 58 •

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Josh Beauchamp

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Josh Beauchamp

A gente sabe dos riscos que corre se pegando em uma sala, mas quais as chances de ser logo a Maya? Tudo bem, estamos na sala dela, mas cara?

Any me olhou e parecia não saber o que dizer. Até entendo ela, acabamos de ler uma carta da menina...

— Já estávamos de saída. — digo pegando na mão de Any e saindo da sala.

— A que ponto você chegou Gabrielly. — disse Maya nos fazendo parar na porta.

— Oi? — disse Any se virando.

As meninas que estavam juntas foram se sentar e olhavam algo no celular, ou pelo menos fingiam.

— Ficou surda? — disse debochada.

— Não, só não aprendi língua de cobra ainda. — segurei a risada e Any cruzou os braços.

— Você vai cair do cavalo Any, uma hora ou outra.

— Maya, quando você vai entender que não dou a mínima para o que você fala? — as duas ficaram se encarando.

— A não? — provocou Maya. — Sou a garota que Josh mais dormiu. — sorriu me fazendo revirar os olhos.

— Agora pergunta se ele lembra de alguma dessas vezes? — o sorriso de Maya sumiu. — Não culpo o álcool Maya, mas é aquilo, se aconteceu algo em uma noite, e no dia seguinte a pessoa procura não querer saber é porque não foi importante. — encarei Any e sorri ao lembrar de domingo.

— Josh? — encarei Maya. — Não se lembra de nada? — cruzou os braços.

— A única coisa que me lembro é de pegar no sono com uma pessoa me fazendo cafuné. — sorri. — Na verdade, essa é a única coisa que não quero esquecer.

Any ainda não sabe, mas aquilo me fez muito bem. Consegui descansar por saber que ela estava ali, por ter a certeza de que meu pai não ia invadir aquele quarto para me bater. Dormir sobre o seu carinho foi algo que desejei ter todos os dias!

— Ah Josh, já foi melhor. — disse Maya rindo.

— Olha Maya, não vou perder meu tempo discutindo com você. — disse Any. — Ainda mais se for pelo Josh. — abri a boca ofendido.

— Você não está com essa bola toda. — disse Maya e Any apenas riu.

— Quando voltar para o pasto, confere se eu estou na esquina. — piscou saindo da sala.

Me virei para ir junto, até sentir uma mão no meu braço. Respirei fundo e me virei.

— Estão juntos? — encarei Maya.

— Não. — sorriu. — Ainda não. — seu sorriso sumiu.

— O que isso quer dizer? — soltei uma risada forçada.

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