• Capitulo 95 •

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Any Gabrielly

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Any Gabrielly

Antes de entrar no quarto encontrei com o médico que estava cuidando de Josh. Ele me disse que a dose de analgésico teve que ser aumentada, Josh sentiu muita dor e quase não conseguiu dormir...

Minha entrada foi liberada e ele já estava acordado.

— Bom dia. — digo fechando a porta.

— Excelente dia. — disse sorridente.

— O médico me disse da sua dose. — parei ao seu lado.

— As fraturas, até isso ficar bom. — passei a mão no seu cabelo.

— Como foi seu café? — dei um selinho nele.

— Péssimo, me deram aquela gelatina sem gosto. — soltei uma risada. — E aquela enfermeira perguntou se você era minha prima. — abri a boca.

— E o que você disse? — cruzei os braços.

— Que não. — estreitei os olhos. — Que minha futura namorada é muito brava. — soltei uma risada.

— Idiota. — ele riu. — Sua mãe passou a noite aí. — digo pegando o controle e levantando sua cama.

— Fiquei sabendo. — abaixei a cama novamente.

— Ela disse que não tinha para onde ir ainda. — digo levantando a cama novamente.

— Ela tem que ver as coisas com a justiça. — disse ele e eu abaixei a cama de novo.

— Pois é. — levantei novamente.

— Gabrielly para com isso. — soltei o controle rapidamente e ele riu. — E seu pai?

— Está na escola. — digo me sentando na beirada da cama. Peguei sua mão e deixei apoiada no meu colo.

— A diretora que lute. — disse ele rindo.

— Inclusive o Franklin te desejou melhoras. — olhei ele. — Disse que qualquer coisa pode contar com ele. — Josh sorriu.

— Só quero sair daqui logo. — fiquei brincando com seus dedos. — Sabe. — olhei ele. — Agora estou preocupado com eles.

— Por quê?

— Eles não têm onde ficar ainda... — cocei minha cabeça.

— Sobre isso. — mordi o lábio inferior. — Ofereci pagar uma diária do hotel.

— Você o quê? — se inclinou um pouco para frente.

— Ei, sem esforço. — digo segurando em seus ombros. — Só para eles descansarem, não foi nada.

— Any não... — aproximei meu dedo de sua boca fazendo ele parar de falar.

— O dinheiro é meu. — ele negou. — Você não pode fazer nada mesmo. — dei de ombros.

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