• Capitulo 104 •

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Any Gabrielly

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Any Gabrielly

Parece que tem um casulo cheio de borboletas na minha barriga. Cheguei a imaginar um pedido de namoro, mas o que Josh fez realmente foi marcante.

Ele realmente pensou em tudo, desde a nossa ida no shopping até nossa chegada aqui no observatório.

Eu perguntei como ele sabia o tamanho certo do meu dedo, diz ele que as meninas pegaram um dos meus anéis e deram uma leve furtada. Eu tive uma crise de risos e bati nele...

Ele trouxe uma coberta que estava no porta malas. Estamos os dois sentados no capô do carro, ele me abraçava de lado enquanto olhávamos o céu.

Ficamos conversando sobre tudo o que aconteceu nesse pequeno período, dentre eles ressaltando as melhores partes. Josh disse que sem dúvidas me ver bêbada é engraçado, eu comentei do dia em que vi ele deitado só de cueca...

Ou até mesmo o dia em que ele mentiu dizendo que estava cansado para não estudar comigo. As vezes que quase rolava um beijo e alguém chegava para atrapalhar, até mesmo o dia em que ele me defendeu do Jace.

Sem sombra de dúvidas passamos por poucas e boas. Esquecer o mal do passado é necessário e viver nossa felicidade agora é o único que importa para ambos.

— Estou amando ver isso. — digo ainda olhando o céu.

— E eu estou amando estar aqui com você. — beijou minha cabeça e eu sorri.

— A sensação de amar é estranha, não é? — digo inclinando minha cabeça para olhar ele.

— Estranha como?

— Estranha de um jeito bom. — rimos. — Não sei, é estranho querer acordar e te ver, ficar longe e te querer perto. — sorriu.

— Te beijar e não querer parar mais, abraçar e não querer soltar. — sorri voltando a olhar o céu.

— É isso. — digo me encostando mais nele. — Mas todo dia agora vou acordar e te dizer isso.

— Dizer o quê? — perguntou me fazendo um leve cafuné.

— Que eu te amo. — escuto sua risada.

— E eu vou dizer que amo muito mais. — olhei ele.

— Muito quanto? — ele fez um leve bico pensando.

— Está vendo a lua? — apontou para ela e eu olhei afirmando. — Te amo daqui até ela. — abri um sorriso.

— É muito então. — digo rindo.

— E você? O quanto me ama? — pensei ainda olhando a lua.

— Eu te amo daqui até a lua, ida e volta. — olhei ele que abriu a boca.

— Muito bem. — sorri vitoriosa. — Eu te amo daqui até a lua, ida e volta, para sempre! — fiz um bico frustrada... — Você fica muito fofa assim. — deu risada apertando minhas bochechas.

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