Victória: Vamos testas aquela cama no alto. — sai do colo dele, tirei meu salto e subi. Mal pisei no quarto e o Lucca me jogou na cama. O Lucca tirou meu vestido tão rápido que nem percebi, fiquei só de calcinha. Ele deu um tapa na minha bunda.
Lucca: Bunda grande do caralho.
Victória: Para! Nem é tanto assim. — dei risada. Rolamos na cama e o Lucca ficou por cima de mim. Ele foi beijando meu pescoço até chegar no meu peito, começou a chupar um e apertar o outro e foi revezando. Preciso nem falar que já tava mais molhada que tudo né! Me livrei do resto da roupa dele, porque estava necessitada dele em mim. Ele foi beijando minha barriga, tirou minha calcinha com todo cuidado, sorriu, segurou meu quadril e começou a me chupar. Seu eu já tava louca antes, agora então... segurei no ombro dele e fui me contorcendo de prazer. Lucca chupava como ninguém, fui rebolando na boca dele. Não sei como mais ele conseguiu segurar meu pescoço e apertar. Pronto, acabou minha dignidade! Gozei gritando o nome dele.
O Lucca veio pra cima de mil, ele segurou firme minha nunca e começou a distribuir vários beijos no meus rosto e desceu para meu pescoço. Logo nossas bocas se encontraram e iniciamos um beijo suave, envolvi minhas pernas no quadril dele e ficamos só nos beijando.
Até ele descer a mão dele e ficar alisando minha buceta, eu o encarei e abri um sorriso durante o beijo. Lucca começou a roçar o pau dele na minha entrada. Suspirei fundo e aumentei a intensidade do beijo.
Victória: Não faz isso... — disse manhosa. Mas sabia que ele não ia parar. — Mete, vai! — ele me encarou e começou a meter bem devagar me olhando fixo. Segurei na nuca dele e comecei a gemer no ouvido dele, já estamos indo a loucura só naquele sexo carinhoso. O Lucca se livrou de uma mão e envolveu na minha nuca segurando firme no meu pescoço. Comecei a arranhar as costas dele, ai que ele me olhava com mais cara de safado.
Lucca: Gostosa do caralho! — sussurrou no meu ouvido e começou a meter mais forte e o fogo tava surreal.
Victória: Mete mais forte! — apertei mais forte as costas dele. — Mete! — gemi. O Lucca foi metendo com mais intensidade, e não aguentei acabei gozando de novo.
Respirei um pouco e mudamos de posição. Fui sentando por cima do Lucca devagarzinho e nos olhávamos fixo. Quando me senti recuperada comecei a sentar com mais velocidade e ele soltou um gemido alto e gostoso de ouvir. Ele foi apertando minha bunda e dando várias tapas e eu amava! Me apoiei no peitoral dele e encarei ele bem safada e comecei a rebolar no pau dele.
Lucca: Filha da puta! — dei risada. Fiquei um tempinho subindo rebolando e descendo com tudo, até voltar a sentar normal. — Cachorra! — ele deu um tapa na minha cara.
Victória: Sou! Sua! — disse gemendo. — Me bate, vai! — ele deu risada e conforme eu fui sentando no pau dele ele ia dando alguns tapas na minha bunda. Depois segurou firme no meu cabelo e com a outra mão envolveu na minha cintura e começou a me apertar com força.
Lucca: Vou gozar! — disse gemendo rouco.
Victória: Goza dentro! — sussurrei e ele sorriu. O Lucca segurou meu pescoço com forma e comecei a sentar com vontade.
Lucca: Gostosa! Cachorra!
Victória: Goza! — disse encarando ele. — Goza gostoso pra mim. — disse gemendo e rebolando bem devagar. Ele apertou mais forte meu pescoço e senti ele gozando dentro de mim e eu continuei sentando.
Lucca: Sua diaba. — ele deu um tapão na minha bunda e sorri.
Victória: Eu? Sou nada! — gargalhei. Mudamos de posição para de lado e ficamos um olhando e estávamos prestes a gozar juntos.
Lucca: Eu te amo! — sussurrou.
Victória: Eu te amo mais! — sussurrei e chegamos ao nosso ápice juntos.
Finalizamos nosso dia, o dia do nosso casamento fazendo o que mais gostávamos, sexo! E como nos conhecemos.
Fim!
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Tão iguais e tão diferentes.
Teen FictionAs nossas vidas se encontram na rua do amor, esquina com a felicidade, coincidência fora da realidade e quando eu paro pra pensar parece até coisa de filme. Se você quer ir pro norte, eu prefiro ir pro sul. Você gosta do amarelo e eu prefiro o azul...