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Chegamos na zona leste 22h, desci do carro nervosa já só de pensar em ver toda a família do Lucca. Respirei fundo e entramos, logo de cara vi a vó dele.

Elisa: Meu amor! — ela me abraçou.

Victória: Oi vó. — nos soltamos. — Essa é minha mãe, meu pai e minha irmã.

Elisa: Que família linda! — ela cumprimentou todos.

Carol: Ai que fofa a senhora.

Elisa: Sou a vovó que todo neto quer. — demos risada.

Gian: Mas como sogra não. — meu sogro chegou colocando o braço em volta do pescoço dela.

Elisa: Gian, não faz eu falar besteira não. — ela disse olhando com cara de nojo pra ele e eu segurei o riso.

Victória: Sogro, esse é meu pai e minha mãe. — ele e a Mari já se conheciam.

Gian: Grande Pedro! — ele abraçou meu pai. — Meu filho fala muito de você.

Pedro: Que honra em. — ele deram risada e se soltaram.

Gian: E você é a Carol! — minha mãe sorriu. — A sogra queridinha do Lucca que faz o melhor pudim.

Carol: Modéstia parte sim! — eles se cumprimentaram com dois beijos no rosto. Fomos para o salão de festa. Vi minha sogra e fomos na direção dela.

Gabriela: Demoraram em! — dei um abraço nela

Victória: Parabéns sogrinha! Tudo de bom.

Gabriela: Obrigada meu amor. — ela me deu um beijo na testa, minha família cumprimentou ela e deu parabens. Minha sogra nos levou pra uma mesa do lado da mesa da Vó Elisa.

Victória: Lucca tá onde?

Gabriela: No quarto. — ela revirou os olhos.

Victória: Vou ir lá! — deixei meus pais e a Mari na mesa e entrei. Subi direto pro quarto e abri a porta, o Lucca estava mexendo no celular. — Festa particular? — falei maliciosa dando risada fechando a porta.

Lucca: Só eu e você? — ele deixou o celular de lado e veio até eu. Me deu um abraço forte. — Tudo bem mor?

Victória: Tudo vidona e você? — dei um selinho nele.

Lucca: Melhor agora. — ele segurou minha mão fazendo eu dar uma voltinha. — Tá maravilhosa vida, nossa. — disse passando a língua nos lábios.

Victória: Safado!

Lucca: Você me deixa assim... — disse apertando o pau dele por cima da calça. Ele me abraçou de novo e começar a dar vários beijos no meu pescoço.

Victória: Mor... — disse manhosa.

Lucca: Xi! — iniciamos um beijo e comecei a arranhar ele por baixo da camiseta, suspirei fundo de tanto tesão. — Vamos curtir nossa festinha primeiro. — soltei uma risada alto.

Victória: Você é foda! — ele sorriu e puxou meu cabelo. Virei de costas e empinei a bunda. O Lucca puxou minha calcinha rasgando a mesma, soltei um grito abafado, levantou meu vestido.

Lucca: Safada do caralho. — ele deu um tapa na minha bunda. Me encostei na parede empinando mais a bunda e senti o pau do Lucca pincelando na minha entrada.

Enquanto ele fazia um vai e vem, eu dava umas reboladas até a cabecinha e descia com força. Ele enrolou meu cabelo com uma mão e com a outra ia dando vários tapas na minha bunda. Estávamos gemendo que nem dois atores pornô.

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora