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Paramos o beijo com a Mariana puxando a Victória.

Victória: Eita. — ela deu risada.

Mariana: Já volto, tá?

Victória: Sei. — ela saiu andando.

Lucca: Se loco, sua irmã quando quer é pior que homem. — dei risada e neguei com a cabeça.

Victória: Ela sempre foi assim. — disse revirando os olhos.

Lucca: Você é do jeitinho que pedi ao céu, agradeço a Deus por hoje ter você. — puxei ela pela cintura e dei um selinho. Soltei ela e fui fazer outro copo. Fiz um copo de uísque, gelo de coco e energético, voltei pra onde a Vic estava e a Alanis estava do lado dela. — Tava onde, loira?

Alanis: Lá embaixo, subi agora.

Lucca: Parabéns, chatona! — abracei ela. — Tudo de bom e juízo nessa cabeça de vento!

Alanis: Valeu Luqueta! — ela me deu um beijo no rosto e me soltou. — E vamos colocar fogo nesse camarote.

Victória: Fala isso que ele leva ao pé da letra.

Alanis: Depois que ele te conheceu ficou tão bonzinho. — disse passando a mão no meu rosto.

Victória: Conheci essa coisinha na balada.

Lucca: E não resistiu ao meu encanto. — disse me gabando.

Victória: Também não me deixava em paz.

Lucca: Gata assim não vejo todos os dias.

Alanis: Isso é.

Victória: Até parece, só ver seu instagram várias fotos com meninas perfeitas! — disse me encarando.

Lucca: Não tanto quanto você, amor. — sorri e abracei ela.

Alanis: Casal do caralho vocês! — ela nos abraçou e logo soltou. — Já volto.

Victória: Mor, preciso ir no banheiro.

Lucca: Vamos lá! — peguei na mão dela e fomos andando.

Thiago: Vão onde?

Lucca: Levar a dona encrenca no banheiro.

Victória: Não fala assim de mim! — ela me beliscou.

Lucca: Aí cacete.

Thiago: Demorou dona encrenca. — ela bagunçou o cabelo dela e descemos. Coloquei ela na minha frente e fui falando no ouvido dela onde era o banheiro. Logo chegamos no banheiro, a Vic entrou, aproveitei pra usar também, usei, lavei as mãos e sai. Fiquei na porta esperando ela.

Começou a tocar funk proibidão e a Victória começou a rebolar no meu pau, com aquele mini vestido.

Lucca: Se continuar rebolando assim vou te arrastar pra um motel.

Victória: Vamos! A gente nunca foi mesmo. — ela apertou meu pau e eu gemi.

Lucca: Victória! — falei repreendendo ela.

Victória: Se aventurar por aí, quem sabe... — ela deu um gole no uísque toda sensual. Puxei ela pela nuca.

Lucca: Tá afim.

Victória: Aham! — passou a língua nos meus lábios, dei uma mordida de leve na língua dela.

Mariana: To muito loucaaaa. — ela disse parando do nosso lado.

Victória: Tá a fim de dá trabalho hoje né?

Mariana: Que culpa eu tenho se nasci pra dar trabalho!? — ela deu risada e começou a rebolar na frente da Victória.

Lucca: Para com isso, amor! — disse no ouvido da Vic.

Victória: Ela tá louca, relaxa. — dei um sorriso de lado e fiquei desconfortável com a situação. Sai de perto irritado por ter que deixar a Victória sozinha com elas e fui fazer outro copo.

Gustavo: Até que fim, pensei que ia ficar de casal a noite toda.

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora