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Fiquei de quatro e peguei seu pau enorme e grosso com aquela cabeça bem vermelha e grande. Cai de boca sem pensar duas vezes, ele segurou no meu cabelo e começou a empurrar minha cabeça pra chupar seu pau, entendi e ele só ficou com a mão lá e eu que fui chupando seu pau inteiro, pelo menos até a metade. Engasguei e tirei da boca, desci lambendo a base e fui para as duas bolas, lambi as duas e chupei cada uma. Ele gemeu jogando a cabeça pra trás e eu voltei a engolir seu pau, dessa vez consegui tudo e fiquei nessa até ele gozar na minha boca. Ele não precisou nem mandar eu engolir, engoli na hora e na fui sentando no seu pau e iniciando um beijo daqueles. Ele chupava minha língua e mordia meu lábio me fazendo gemer alto.

Guilherme: Senta, filha da puta!

Mariana: Que pau gostoso. — revirei os olhos cavalgando.

Guilherme: Mandei você sentar maldita — Guilherme era bem violento no sexo, ele pegou no meu pescoço apertando. Joguei a cabeça pra trás e me ajeitei começando a sentar com força e ele gemeu apertando meu pescoço e iniciou um beijo. — Isso minha gostosa, senta pra mim.

Mariana: Gui... — ele gemeu e eu revirei os olhos me deliciando, sentando cada vez mais rápido e com mais força. Quando fui perdendo o ritmo ele me jogou pro lado com força e ficou no meio das minhas pernas, levantei um pouco na altura da sua cintura e ele ficou passando o pau na minha buceta, enfiava só a cabeça e tirava. — Guilherme, por favor — gemi apertando o lençol.

Guilherme: Fala o que você quer minha cachorra. — ele pegou no meu pescoço novamente e me olhou nos olhos. Engoli a seco e mordi meu lábio. — Fala, filha da puta! — ele tirou a mão do meu pescoço e me deu um tapa na cara. Sorri e continuei quieta. — Não vai falar o que você quer?

Mariana: Não.

Guilherme: Vamos vê se não... — ele começou a passar o pau na minha buceta e batia o mesmo contra o meu clitoris, gemi mordendo o lábio e ele parou de me provocar e apelou pra punheta. Fiquei vendo ele batendo uma pra ele e sorri morrendo de vontade de chupar ele de novo, o filho da puta espalhou aquele líquido pela cabeça inteira e continuou batendo uma pra ele. Gemi frustada.

Mariana: Para!

Guilherme: Fala o que você quer...

Mariana: Você joga muito baixo!

Guilherme: É só você falar o que quer.

Mariana: você sabe o que eu quero, Gui... — gemi manhosa e ele sorriu batendo o pau na minha buceta. Gemi fechando as pernas e sorri. — Me fode, Guilherme! — mandei abrindo minhas pernas o tanto que consegui e ele continuou na patifaria. — Guilherme, me fode! Me come! — pedi desesperada.

Guilherme: sua mãe não te deu educação?

Mariana: Gui, me come, por favor...

Gemi manhosa e desci meus dedos pra minha buceta e comecei a me tocar. Ele gemeu tirando meus dedos e meteu com força me fazendo ir no céu e voltar. Dei um grito porque chegou a doer e ele ficou parado até que eu me acostumasse. Dei uma rebolada tirando ele de todo o seu alto controle e ele começou a meter com força me fazendo gemer igual uma cachorra. Ganhei um tapa na cara e chupei seu dedão, passei a língua na ponta e olhei nos seus olhos sugando com força. Ele gemeu engolindo a seco e se deitou por cima de mim iniciando um beijo e continuo metendo com força. Parei o beijo quando já tava pra desmaiar sem fôlego e beijei seu pescoço. Ele beijou meu ombro e eu gemi baixinho no seu ouvido.

Mariana: Mete Guilherme, vai... Me fode! — disse pra provocar ele ainda mais.

Guilherme: Fica de quatro minha cachorra — ele saiu de dentro de mim rápido e eu gemi frustada, fiquei de quatro me empinando inteira e ele gemeu dando um tapão na minha bunda. Recuei pra frente e ele riu me puxando pra trás e me segurou pela cintura batendo de novo.

Mariana: Ai filho da puta... — reclamei.

Guilherme: tá reclamando do que? Você gosta de tomar uns tapa na cara e na bunda, danada.

Mariana: Esse foi forte... — disse manhosa e ele riu me dando um beijo na nuca e pincelou seu pau na minha buceta e eu gemi sentindo minhas pernas tremerem. — Vai Guilherme, mete!

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora