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Victória: Mãe!

Carol: Até parece que não estava dando lá em cima. — ela e meu pai riram.

Júlia: Tia!

Pedro: Até parece que é virgem e não sabe o que é isso. — demos risada. O Lucca voltou com minha bebida e o Thiago atrás.

Victória: Obrigada vida! — peguei meu copo e dei um gole, estavam servindo várias comidas gostosinha e eu provando tudo.

Lucca: Magrela de ruim, porque come tudo.

Carol: Come até pedra essa daí.

Victória: Tenho frescura não.

Gabriela: Vem dançar meninas! — estava tocando funk.

Lucca: Inventa não, mãe. — ele disse grosso.

Gabriela: Minha festa, minhas convidadas! — ela segurou minha mão e me puxou, minha mãe, a Mari e a Jú vieram atrás. — Menino chato esse Lucca, puta que pariu. — parei no bar e peguei uma taça de gin, assim como as meninas. Dei um gole e fomos pra “pista” de dança. Fiquei do lado da minha mãe e comecei a dançar conforme a música.

01h, eu já estava consideravelmente bêbada, dançando todas as músicas. Ora ou outra, eu dançava com o Lucca e ficava um pouco com ele.

Lucca: Tá pagando bunda ai, porque nem com calcinha você tá. — ele deu risada negando com a cabeça.

Victória: Sua culpa, amor. — dei um gole na bebida e em seguida um selinho nele.

Lucca: Sua, por ser deliciosa. — iniciamos um beijo, ele colocou uma mão na minha bunda e outra no meu cabelo. Lucca tava com gosto de menta, que eu sou apaixonada. Ele ia brincando com minha língua e mordiscando meu lábio, paramos o beijo com um selinho demorado. — Vai lá antes que minha mãe venha te sequestrar. — ele me deu mais um selinho e eu voltei pra perto da minha sogra rebolando na frente dela.

X: Quero dançar com você também, Gabi! — olhei para o lado e era a Bianca, olhei com cara de nojo mesmo e comecei a dar aula rebolando minha bunda, junto com a Mari e Jujuba.

Júlia: Vou dá pt bonito hoje. — ela disse me passando o copo de uísque, dei um gole.

Mariana: Só vivemos uma vez irmã. — ela começou a rebolar e todo mundo parou pra olhar.

Carol: Quem aguenta essa minha filha? — minha mãe foi do lado dela e começou a rebolar no mesmo ritmo.

Bianca: Nossa, nem parece que é mãe dela.

Gabriela: É a sogra do Lucca. Arrasou, Cá! — gritou pra minha mãe.

Bianca: Ah. — disse sem graça. Senti alguém me abraçando por trás e era o Lucca, sorri.

Victória: Oi! — disse sorridente e ele me deu um beijo no rosto.

Lucca: Oi maravilha.

Bianca: Oi também, Lucca! — disse chamando a atenção dele.

Lucca: Não sei como tem coragem de aparecer na minha casa! — ele disse grosso e eu apertei a mão dele.

Bianca: Vim prestigiar minha eterna sogrinha. — respirei fundo.

Gabriela: Não começa Bianca! Te chamei porque gosto de você, mas não sou sua sogrinha mais. — minha sogra falou grossa.

Bianca: Pra mim sempre vai ser Gabi e você sabe disso. — disse toda sonsa.

Gabriela: Posso ser sua amiga, colega ou qualquer coisa, mas sogra não!

Bianca: Ai, ta bom! Vou voltar a dançar com a tia Bel. — disse toda sem graça e saiu de perto da gente.

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora