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O Lucca parou me me masturbar e começou a passar sabonete no meu corpo. Iniciamos mais um beijo, o Lucca passava a mão em cada parte do meu corpo conforme dava. Suspirei fundo quando ele chegou na minha buceta e começou a mexer novamente os dedos no meu clitóris, ele começou a me foder com o dedo dele, até dobrei um pouco os joelhos abrindo as pernas e gemendo. 

O Lucca me segurou pela cintura, joguei a cabeça pra trás sentindo a água cair sobre nossos corpos. Ele me olhava firme enquanto me fodia com seus dedos ainda, retribui o olhar. Peguei no pau dele, quando ia me ajoelhar ele me virou com tudo me encostando na parede, sorri. Empinei minha bunda e ele deu um tampa em cada lado da minha bunda. 

Lucca: Maravilhosa. — disse pincelando o pau dele na minha buceta. Ele encaixou o pau dele em mim e eu comecei a rebolar bem safada. — Isso, isso amor... — ela apertada minha cintura e mordia meu ombro. Senti o Lucca se controlando pra não gozar, dei risada e comecei a rebolar mais forte, fazendo barulho do nossos corpos junto com a água. Ele enrolou um mão em meu cabelo e puxou, fazendo eu ficar mais empinada, o Lucca estava parado e eu dando aula na rebolada. 

Victória: Me fode... — pedi. — Me fode, Lucca. — gemi seu nome, ele segurou mais forte na minha cintura e começou a meter em mim com força. 

Lucca: Assim, filha da puta? — ele soltou meu cabelo e me segurou pelo pescoço, me "enforcando" — Você fode com minha vida, Victória... — ele falou gemendo. Não demorou muito e eu senti que ia gozar. 

Victória: Vou gozar, vida... Aiiii... Isso, me fode com força. Me fode Lucca, me comeeee. — eu falei mais alto e gozei, em seguida senti o Lucca gozando dentro de mim. 

Lucca: Vagabunda! — me virei de frente e demos um selinho. Como estamos mortos não fizemos mais nada, tomei um banho normal, lavei meu rosto e sai deixando o Lucca no chuveiro. Me sequei e fui pro closet, coloquei uma calcinha e uma blusinha de um pijama que tinha bojo. Passei desodorante, creme no corpo e fui pro quarto. Me joguei na cama e logo o Lucca veio também, me puxou pra deitar no peito dele. 

Victória: É tão bom ficar assim com você... — disse fazendo carinho na barriga dele. 

Lucca: Não some mais, não. — olhei pra ele. 

Victória: É diferente o que estamos vivendo. 

Lucca: É! Nunca imaginaria que ia pra frente isso. 

Victória: Você me faz tão bem. 

Lucca: Você também, Vic! — sorri 

Victória: Aquela Letícia te mandou mensagem enquanto você dormia no carro. 

Lucca: Não tem nada demais, pode ler. — disse pegando o celular no criado mudo e me entregando. 

Victória: Não quero, confio em você! — disse firme. Ficamos conversando mais um pouco e acabei pegando no sono. 

Acordei com maior barulho vindo do banheiro, levantei sonolenta e fui ver. Era o Lucca vomitando. 

Lucca: Eu to bem. — disse sorrindo sem jeito assim que me viu. 

Victória: Tô vendo. — disse ajudando ele a se levantar. — Quer ir no médico? 

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora