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Coloquei uma camiseta, havaianas. Peguei a chave do carro e descemos.

Gabriela: Já vai meu amor? — por incrível que pareça minha mãe se deu super bem com a Vic.

Victória: Só vou em casa pegar roupa, sogra.

Gabriela: Se precisar de alguma coisa pode ir no meu closet.

Victória: Pode deixar, sogrinha. — minha mãe deu um beijo na gente e fomos pra garagem. — Amor? — disse entrando no carro. — Thiago chamou a Ju?

Lucca: Claro! E sua irmã também.

Victória: Ah. — sorriu. Fui dirigindo até a casa da Vic, já até acostumei com a distância.

Ela abriu o portão, entrei e ela entrou atrás. Os pais dela estavam na sala deitados no sofá.

Victória: Família!

Pedro: Margarida.

Victória: Bença pai, bença mãe.

Carolina: Deus abençoe, meu amor. Luquita, tudo bem?

Lucca: Tô bem dona Carolina e a senhora?

Carolina: Senhora não em! — rimos.

Lucca: Sogrão! — cumprimentei o pai dela.

Carolina: Querem comer algo?

Victória: Vim só pegar umas coisas, mãe. A Mari tá em casa?

Pedro: Tá na casa do namorado! — revirou os olhos.

Carolina: Deixa a menina, amor.

Victória: Vou pegar minhas coisas e já desço. — Ela puxou minha mão e subimos. — Sabe onde vamos? — me joguei na cama dela.

Lucca: Balada fechada amor.

Victória: Tá! — ela pegou uma bolsa e começou a colocar as coisas dela.

Lucca: Vai inventar de pegar roupa muito pequena não, em!

Victória: Vamos pra uma balada e não igreja. — Ela disse me olhando.

Lucca: Você que sabe. — olhei pra ela.

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora