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Desci da cama indo em direção a ela e iniciei um beijo enquanto tirava minha bermuda e cueca. Quando interrompi o beijo para tirar a camiseta, ela pegou no meu pau e começou a bater uma pra mim. Mordi o lábio com a cara de safada que ela tava fazendo me olhando enquanto mordia o lábio inferior.

Tirei a camiseta jogando ela pelo quarto e quando a punheta começou a ficar gostosa mesmo, me deixando perto de gozar, eu tirei a mão dela do meu pau e subi na cama por cima dela. Dei um tapa na sua perna e mandei ela ficar de quarto. Ela mordeu o lábio, me deu um selinho gostoso e ficou de quatro, toda empinada ainda. Joelhos e braços apoiados na cama e a cabeça deitada no travesseiro. Abri suas pernas, e para começar dei dois tapas fortes em cada lado da sua bunda.

Ela gemeu meu nome baixinho, me a baixei e lambi sua buceta e seu cuzinho, o que fez com que ela fosse para frente com tudo. Me levantei, esperei ela se arrumar do mesmo jeito na cama e peguei meu pau passando na sua buceta toda molhada. Mordi meu lábio inferior e meti aos poucos pra dentro dela. Nos dois gemíamos em sintonia e quando chegou ao talo, eu tirei e meti de novo, dessa vez com tudo. Comecei com um vai e vem gostoso, e quando começou a ficar bom eu troquei de posição a colocando de lado e meti com força pra dentro dela. Ela se levantou sentando em cima de mim e sem eu perceber encaixou o meu pau na sua buceta tão rápido que foi impossível não gemer com surpresa e tesão.

Victória: Nossa! — ela disse aliviada suspirado. Se segurou na minha nuca e começou a sentar. Fiquei até sem forças pra tirar ela de cima de mim, a Vic deu uma rebolada que terminou de acabar comigo. Dei um tapa em cada lado da sua bunda — Isso amor, eu gosto quando você bate... — disse gemendo e rebolando no meu pau.

Lucca: Rebola minha gostosa! — ela sorriu toda maliciosa, subiu até e cabecinha e desceu rebolando bem devagar, gememos juntos. — Isso, amor. — disse entre os gemidos.

Victória: Geme pra mim, amor!

Lucca: Porra, Victória! Faz isso de novo, caralho... — disse desnorteado. Ela apertou meu pau na sua buceta com tanta força que chegou a doer a cabeça. Ela fez mais uma vez e sorriu quando percebeu que eu gosto. — Caralho! — sussurrei enquanto gemia sentindo que ia gozar logo. – Assim amor, continua...

Victória: Assim? — ela empinou a mais a bunda me olhando.

Lucca: É caralho, assim! — gemi. — Desse jeito... Caralho!!!! — suspirei e meu corpo arrepiou dando sinal que eu ia gozar — Agora aumenta a velocidade! — falei mais sério e alto e ela fez. Ela aumentou a velocidade da rebolada e ia contraindo a buceta fazendo a mesma ficar mais apertada ainda, chegou a incomodar. — Vai tomar no cu, você é gostosa demais. Rebola, caralho! — disse gemendo alto junto com ela.

Victória: Mor... — ela disse gemendo também, segurei na cintura dela já sabendo que ela estava cansada.

Lucca: Só não para! — ela gemeu mais alto e apertou a buceta. — Eu vou gozar, goza comigo... — disse gemendo e apertando mais a cintura dela.

Victória: Sim... AMOR SIM!!!! — ela gritou, peguei no seu cabelo com força enquanto fechava os olhos e sentia ela apertar a buceta.

Lucca: vou goz... — suspirei enquanto eu gozava puxando o cabelo dela com mais força e gemendo o nome da Victória. — Isso vida, assim.... — gemi soltando um suspiro fundo. Senti a Victória gozando no meu pau e se deitando em cima de mim.

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora