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Chegamos na casa da vó dele, que também era uma puta de uma casa. Gelei quando entramos.

Lucca: Relaxa, amor. — ele me deu um beijo na cabeça, sorri e apertei a mão dele mais forte e fomos pra onde o pessoal estava. Eu não conseguia literalmente ninguém da família do Lucca. — To com fome em vó. — ele soltou minha mão e abraçou uma mulher loira.

Gian: Ela fala mais que os cotovelos, Vi.

Gabriela: Para de falar mal da minha mãe, Gian! — deu um tapa nele.

Lucca: Vó, essa daqui é minha namorada Victória. — sorri morta de vergonha — Amor, essa é minha vó Elisa.

Victória: Oi, dona Elisa. — ela me puxou e me abraçou — Feliz aniversário.

Elisa: Obrigada linda e nada de dona em! — ela me soltou e deu um tapinha na minha bunda, sem querer soltei um grito. —

Gian: Ah esqueci de falar que ela faz demais também.

Elisa: Você me ama né, canalha. — fez careta para o sogro.

Gian: Sogrinha linda! — disse irônica.

Elisa: Você é linda Victória, Lucca tá de parabéns em. — sorri agradecendo ela. Minha sogra abraçou ela e fomos pra mais perto do pessoal. O Lucca me abraçou por trás.

Lucca: Você ta maravilhosa, bê. — me virei e dei um selinho nele.

Elisa: Olha Fernanda, a namorada do Lu. — senti meu rosto queimar.

Fernanda: Tá namorando mesmos, Luquinhas? — me soltei do Lucca e ele abraçou ela, eles se soltaram e em seguida ela me cumprimentou com um beijo no rosto.

Gabriela: Ela é um sonho de menina, né?

Victória: Ai sogra. — demos risada.

Gian: Não sei onde achou essa vergonha toda.

Lucca: Tá sendo mais mimada que eu em, vó. — abraçou a vó dele de lado.

Elisa: Vem pra cá que a vovó cuida de você. — cumprimentei o resto do pessoal com vontade de cavar um buraco de tanta vergonha. Por fim sentamos em uma mesa.

Lucca: Quer beber o que, vida? — disse enquanto me dava um selinho.

Victória: Pode ser cerveja. — disse passando a mão na barba dele.

Lucca: Vou pegar. Vai beber também mãe?

Gabriela: Sim, pega pro pai seu também filho. — ele concordou e saiu. — Ficou mais vermelha que um tomate.

Victória: Vergonha, sogra. Nossa. — revirei os olhos e ela riu.

Gabriela: Espera o Caio chegar pra ver.

Victória: Que o sogro não gosta? — ela concordou e o Lucca voltou com a cerveja, peguei uma long neck de bud, abri e dei um gole, geladinha. 

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora