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Victória: Me fode, Lucca! — implorei com voz bem safada e ele começou a me foder com mais força, segurando na minha cintura. — Isso, me fode! — a sensação de gozar já estava invadindo meu corpo, Lucca sabe me fazer gozar como ninguém. — Vou gozar, amor... — ele começou a meter mais rápido e com força e, em seguida gozei no pau dele.

Lucca: Isso cachorra, isso vagabunda. — ele segurou meu pescoço. — Goza no pau do seu homem! — sussurrou abafado no meu ouvido, ele segurou minha bunda, abrindo a mesma e senti ele gozando dentro de mim. — Delícia do caralho. — disse gemendo. — Toma porra, toma filha da puta! — ele deu uma estocada mais forte e saiu de dentro de mim.

Victória: Você acaba comigo, cacete... — respirei ofegante.

Lucca: Banho, né? — concordei. Ele me ajudou a tirar meu salto, meu vestido e fomos pro banheiro. Tomei banho primeiro com cuidado pra não borrar a maquiagem e nem molhar o cabelo e sai. Me sequei e fui me vestir.

Victória: Amor? — apareci na porta do banheiro. — Você rasgou minha calcinha, vou ficar sem agora? — perguntei pra provocar.

Lucca: Ham, tem um monte de calcinha sua ai.

Victória: Tudo grande, vai marcar o vestido.

Lucca: Pode ficar sem, vou amar! — ele disse safado. — Vou poder te tocar lá embaixo melhor. — dei uma gargalhada alto.

Victória: Filho da puta! — neguei com a cabeça e fui colocar meu vestido. Passei desodorante, mais perfume e passei um pó pra tirar o aspecto de suor do rosto. Esperei o Lucca e descemos, assim que pisamos na sala o Lucca travou me puxando. — Que foi?

Lucca: O que ela ta fazendo aqui? — ele disse aparentemente bravo.

Victória: Ela quem? — disse sem entender.

Lucca: Essa vagabunda. — ele saiu andando e eu puxei ele.

Victória: Ela quem, Lucca? — disse mais firme.

Lucca: A Bianca, Victória! — ele disse irritado.

Victória: Sua mãe deve ter convidado, para! — disse tentando controlar ele.

Lucca: Não dá, porra. — ele respirou fundo passando a mão no rosto.

Victória: Vem, vamos falar com meus pais! — puxei ele pra mesa dos meus pais. A Júlia e o Thiago estavam lá também.

Júlia: Apareceram lindinhos?

Victória: Chegou agora, amiga? — sentei do lado dela enquanto o Lucca falava com o pessoal.

Júlia: Tem uns dez minutos, Thiago demora um ano. — ela revirou os olhos.

Thiago: Tenho que tá na régua.

Victória: Supera o Lucca. — revirei os olhos também. — Que isso? — peguei o copo da mão dele e dei um gole. — Quem fez?

Júlia: Pegamos no bar amiga. É batida de jurupinga.

Victória: Amor. — puxei ele pela camiseta. — Pega pra mim? — mostrei o copo pra ele que concordou com a cabeça e saiu indo pro bar.

Thiago: Lucca já viu ela? — concordei com a cabeça. — Por isso ele ta agitado assim. — negou com a cabeça e saiu atrás dele.

Carol: Vamos dançar, amor? — ela chamou meu pai.

Pedro: Só se deixar eu te comer quando chegarmos em casa. — ele disse rindo.

Mariana: Pai! — ela disse com vergonha. — Para de falar isso.

Carol: Você acha que eu e seu pai passa a noite fazendo o que?

Tão iguais e tão diferentes.Onde histórias criam vida. Descubra agora