Lucca: Sua garota que chegou causando lá. — neguei com a cabeça e fiz outro copo de vocda com energético de manga.
Gustavo: Essa menina é louca, não consigo acompanhar ela não.
Thiago: Bebe mais que opala. — demos risada. Olhei no relógio e já são 04h12. A Alanis começou a distribuir chandon com foguinho acesso e cantamos parabéns pra ela. Foi aquela putaria toda, ela em cima da mesa, rebolando e pagando calcinha. Chamou as meninas pra subi, a Vic me olhou e eu balancei a cabeça concordando. Tá maluco, minha mulher é gostosa demais.
Fiquei olhando ela dançando, assim como todo mundo que estava no camarote. Eu não estava aguentando mais ver a Victória rebolando, deixei meu copo de lado e fui até onde ela estava. Peguei ela no colo.
Lucca: Vamos embora, senão vou te comer aqui mesmo! — ela gargalhou alto.
Victória: Vamos! Só vou falar com a Mari.
Lucca: Tá. — ela saiu andando e eu fui me despedi do pessoal.
Gustavo: Vai pro cinco estrelas agora né danado. — sorri de lado.
Thiago: Tá com o pau duro pra caralho ai em. — disse me gastando, dei um murrinho nele e sai andando. Peguei a mão da Victória e fomos descendo.
Entramos no carro, e saímos do estacionamento. Enquanto eu dirigia, ia procurando um motel aqui pela região pelo celular e senti a Victória abrindo minha calça e tirando meu pau de dentro da cueca. Olhei pra ela e sorri, e ela começou a me chupar gostoso, respirei fundo. Liberei uma mão do volante e enrolei no cabelo dela, fazendo vai e vem com a cabeça dela. Gemi fraco e tentei prestar atenção na direção, mas foi foda. Victória representa no boquete. Mudei o caminho e parei em uma rua vazia, fiz ela parar de me chupar e ‘joguei’ ela pro banco de trás e fui também.
Lucca: Filha da puta... — ela tirou o vestido sem eu pedir. Deitei ela no banco, ficando com as pernas pra cima e quando coloquei meu pau dentro dela, gememos juntos.
Victória: Olha como você me deixa. — disse passando a mão na buceta dela.
Lucca: Você acaba comigo, caralho! — ela sorriu e gemeu meu nome.
Victória: Isso amor, me fode mais rápido... mais rápido! — ela pediu com a voz de puta que só ela tem. Segurei seu pescoço apertando sem muita força e ela sorriu mordendo o lábio inferior e revirou os olhos gemendo igual uma vagabunda. Me arrumei no banco e meti mais rápido, ela gozou berrando literalmente meu nome e eu gozei em seguida.
Respirei fundo recuperando meu fôlego e quando abri os olhos ela estava me olhando com cara de atriz pornô. Sorri malicioso e dei um tapa na sua cara.
Lucca: Vem aqui! — puxei ela.
Victória: Onde? Tá doido? — fui abrindo a porta do carro.
Lucca: Vai logo. — disse sério e ela sorriu saindo do carro. Encostei ela no carro e a mesma já empinou a bunda. — Gosto quando faz sem eu pedir. — sussurrei no ouvido dela e dei um tapa nessa bunda maravilhosa dela! Victória ainda estava de salto, o que me deixou com mais tesão. Segurei meu pau e meti com tudo nela, segurando a cintura dela com força.
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Tão iguais e tão diferentes.
Teen FictionAs nossas vidas se encontram na rua do amor, esquina com a felicidade, coincidência fora da realidade e quando eu paro pra pensar parece até coisa de filme. Se você quer ir pro norte, eu prefiro ir pro sul. Você gosta do amarelo e eu prefiro o azul...