Victória: Isso amor... Ainnn não para — ela gemeu rebolando nos meus dedos.
Lucca: Filha da puta, safada! — com a outra mão apertei o pescoço dela. Tirei meus dedos de dentro dela e ela pulou no meu pau e começou a rebolar, ela ia gemendo e me arranhando, segurei na cintura dela ajudando ela a rebolar, enquanto ela rebolava eu ia chupando os seios dela. Não demorou muito e gozamos juntos, gozei dentro dela.
Victória: Eu te quero, Lucca. — ela disse colando nossas testas.
Lucca: Eu também, minha gata! — demos um selinho demorado. Ajudei ela sair da banheira e tomamos um banho no chuveiro, ajudei ela a tomar e saímos.
Victória: Para amor.
Lucca: To só te secando maluca. — ri. — Também to cansado! — enrolei ela na toalha e a mesma saiu do banheiro, me sequei e enrolei a toalha na cintura. Fui pro closet e coloquei uma cueca, passei desodorante e peguei uma camiseta pra ela. Voltei pro quarto e joguei a camiseta pra ela, a Vic vestiu e se deitamos. Puxei ela pra perto de mim.
Victória: Posso te fazer uma pergunta?
Lucca: Pode! — ela se virou de frente pra mim.
Victória: Onde você foi aquele dia que saímos pra jantar?
Lucca: Morena... — ela suspirou
Victória: Pode falar, a gente não tem nada...
Lucca: Fui em uma festa com o Thiago, fiquei muito louco lá. — a expressão dela mudou na hora, sabia que ia dar ruim. Mesmo não tendo nada sério com ela, sei que é ruim.
Victória: Ficou com alguém lá? Não mente, por favor...
Lucca: Fiquei. — falei olhando pra ela e os olhos dela se encheram de lagrimas.
Victória: Tá bom. — ela sorriu de lado.
Lucca: Gata, foi mal... eu sei!
Victória: Tá tranquilo. — ela me deu um selinho. — Vou descansar meia hora e ir pra casa. — ela não disse mais nada e virou de lado. Passei a mão no rosto e respirei fundo. Em menos de cinco minutos a respiração dela foi ficando leve, olhei e ela estava dormindo. Puxei ela pra perto de mim e abracei ela forte.
Dois meses depois.
Desde o dia que socorri a Victória, estamos ficando mais sério. Conheço a família dela, que por sinal é bem tranquila e ela conheceu minha família em uma ocasião mais normal. De vez em quando ela dorme aqui em casa, já tem até umas coisas dela aqui.
Victória: Amor? — ela parou na minha frente, enquanto eu escrevia uma peça processual.
Lucca: Fala vidona! — olhei pra ela.
Victória: Vamos sair hoje?
Lucca: Thiago comentou em ir pra alguma balada.
Victória: Preciso ir em casa, não tenho roupa aqui.
Lucca: Tá, só deixa eu acabar aqui. — ela concordou e deitou do meu lado, enquanto eu escrevia ela assistia a série dela. Quando deu 17h, terminei e protocolei. — Pronto. — coloquei o notbook de lado e dei um selinho nela.
Victória: Vamos!
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Tão iguais e tão diferentes.
Teen FictionAs nossas vidas se encontram na rua do amor, esquina com a felicidade, coincidência fora da realidade e quando eu paro pra pensar parece até coisa de filme. Se você quer ir pro norte, eu prefiro ir pro sul. Você gosta do amarelo e eu prefiro o azul...