Ele me alisou e meteu com força na minha buceta e eu gemi igual uma filha da puta. Joguei a cabeça pra trás e pra que, ele já pegou no meu cabelo enrolando na sua mão puxando com uma puta força, se meu cabelo fosse aplique eu tava fodida, com a outra mão ele me deu mais dois tapas daqueles e me segurou pela cintura e começou a me foder com força. Eu vi estrelas, juro. Gemi ainda mais e gritei o nome dele mandando ele me foder com força e por incrível que pareça ele me obedeceu e me comeu com mais força ainda. Eu que tive que pedir arrego e ele gemeu se jogando na cama. Depois de respirar um pouco eu sentei no seu pau de costas pra ele e fiz aquele trabalho lindo. Ele gemeu igual um filho da puta e batia na minha bunda falando que se eu continuasse assim ele ia gozar. Aí que eu me empolguei e comecei a rebolar no seu pau e cavalgar com força. O que era pra ele gozar acabou fazendo com que eu gozasse igual uma louca e ele me puxou pelo cabelo me jogando na cama me colocando de quatro novamente e começou a meter com força. Mal me recuperei de um orgasmo e já tive outro, e esse foi O ORGASMO, fiquei me tremendo inteira mas mesmo assim ele não parou
Guilherme: Gozei... — ele disse baixo e eu sorri olhando de lado e vi ele de olhos fechados com as veias do pescoço e dos braços saltadas e todo vermelho. Dei uma rebolada pra provocar e ele gemeu alto me olhando bravo. — Calma, caralho! — comecei a rir e fui indo com a bunda contra o pau dele bem de vagar. — Tá doendo filha da puta, espera um pouco. — dei risada e cai do lado dele. Ele me deu um beijo na cabeça e ficamos conversando um pouco, acabou que caímos no sono.
Acordei no outro dia 10h, toda dolorida. Olhei pro lado e o Guilherme não estava mais, suspirei irritada. Levantei e fui pro banheiro, tomei um banho e sai enrolada na toalha.
Coloquei uma roupa da academia e desci. A Vic estava na cozinha tomando café.
Mariana: Tá de folga?
Victória: Tô, peguei banco de horas até domingo.
Mariana: Puta que pariu!
Victória: Tenho quase dois meses inteiro pra pegar de folga.
Mariana: Vamos malhar, gostosa? — ela estava de pé, dei um tapa na bunda dela.
Victória: Vamos, vou me trocar! — ela disse e subiu. Preparei meu café e sentei na mesa. Meu celular tocou e era o Guilherme.
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Mariana: Oi vida.
Guilherme: Mano! Vou te matar caralho. — comecei a dar risada. — Sai e dei de cara com seu pai.
Mariana: Sogrão amor! E o que você fez?
Guilherme: Dei bom dia né.
Mariana: E ele?
Guilherme: Só balançou a cabeça, filha da puta! Tá tudo bem?
Mariana: Tudo e você?
Guilherme: Também, gata!
Mariana: Nem vi você saindo...
Guilherme: Sai cedo amor. Aí gata depois a gente se fala, chegou cliente.
Mariana: Tá bom, beijo!
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Tão iguais e tão diferentes.
Teen FictionAs nossas vidas se encontram na rua do amor, esquina com a felicidade, coincidência fora da realidade e quando eu paro pra pensar parece até coisa de filme. Se você quer ir pro norte, eu prefiro ir pro sul. Você gosta do amarelo e eu prefiro o azul...