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Rintarou tentava não ser tão apressado, principalmente porque Elize parecia um pouco insegura com os toques dele. Eles correram até o estacionamento, estava chovendo, gotas finas e minúsculas. Suna abriu a porta traseira do carro e entrou com Elize, eles riram um pouco, estavam um pouco molhados, a morena parecia estar feliz, fazia tempo que não saía. Ela viu Rin se aproximando e segurando o rosto dela, os lábios roçaram e logo deram início a um beijo lento e apaixonado, as borboletas no estômago de Elize nunca pareceram tão vivas como agora.

Suna era paciente, ele pensou consigo mesmo que se a menina quisesse ficar apenas aos beijos com ele, ele faria. Mas ele ficou surpreso para ela avançou sobre ele e colocou uma perna em cada lado de seu colo, ele sorriu e passou a mão pelas costas dela, onde ele achou o zíper do vestido e começou a abri-lo lentamente. A garota rebolava sobre o ele, Suna era totalmente rendido por ela e sabia disso, no entanto, ele ainda tinha medo.

Elize mordeu o lábio e se manteve de olhos fechados após cessarem o beijo, Rin ainda a olhava, ele estava pensando em como aquela mulher era bonita e quão sortudo ele era. Ela abriu os olhos lentamente, encarando as orbes verdes oliva do homem ali. A morena segurou o rosto dele, enquanto passava o polegar na bochecha dele.

– Você tem olhos lindos... eu poderia ficar horas olhando para eles. — Ela disse.

– Por que não uma vida inteira? — Suna sussurrou.

– O que é isso? Está me pedindo em casamento, Rintarou? — Ela riu.

– Você não merece se casar como um cara como eu, Elize. Mas agora, eu não quero falar disso. — Ele sorriu e a beijou.

Suna levantou o vestido de Elize e os jogou para o banco da frente, os seios dela estavam totalmente expostos para ele agora. Rin beijou o rosto dela, enquanto ele ia descendo lentamente até eles, e massageou lentamente o seio dela, enquanto lambia o bico do outro, ela gemeu baixo e puxou o cabelo dele. Com a mão livre ele esfregava o clitóris dela ainda coberto pela calcinha, ela tremia em cima dele enquanto gemia um pouco mais alto.

Elize ergueu o tronco e começou a desabotoar a camisa dele, o tronco magro e definido continuava do mesmo jeito que ela havia visto da primeira vez, talvez com algumas cicatrizes a mais, as tatuagens ainda estavam bonitas. Ela se livrou da peça incômoda e voltou a beijá-lo enquanto sentia o dedo dele ainda dançar sobre seu clitóris. Elize estava molhada, ele queria nadar nas curvas dela, se afogar no corpo dela, não sentia vontade de sair dali.

Suna girou com a garota e a fez se deitar enquanto ele beijava a barriga dela, era tão apertado ali dentro, ele odiava a sensação de não poder explorar todo o paraíso que Elize o proporcionava. Rin se livrou da calcinha da garota e então os dedos frios dele tocaram a pele sensível da intimidade dela, a fazendo arquear as costas.

– Elize, você está tão molhada... — Ele sussurrou enquanto olhava nos olhos dela.

– Cale a boca! — Ela tapou a boca.

– Não, não, Elize! Eu quero ouvir você. — Suna beijou a mão dela e enfiou um dedo.

– Rin! — Ela gemeu o nome dele.

– Hum...? — Rintarou beijou o pescoço dela.

Ele adentrou mais um dedo e começou a ir mais fundo, ouvindo a garota embaixo dele gemer alto. Suna sorriu, mas ele já não aguentava o pau dentro da calça, estava apertado e desconfortável, ele precisava estar dentro dela. Elize ergueu o quadril e ele o segurou enquanto fazia os movimentos de tesoura dentro dela, ela gemia mais alto e segurava o braço dele. A morena estava prestes a gozar quando ele tirou os dedos e ela gemeu frustrado.

Elize viu Suna se aproximar e enfiar os dedos que antes estavam em sua intimidade na boca, era uma visão erótica demais, ele a olhando de cima, enquanto começava a tirar o cinto.

 𝐓𝐖𝐎 𝐆𝐇𝐎𝐒𝐓𝐒 ─ 𝐒𝐔𝐍𝐀 𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀𝐑𝐎𝐔Onde histórias criam vida. Descubra agora