Príncipe da Escola Nacional é Uma Menina [Parte 2]

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Bo Jiu estava acostumada com a natureza de mente aberta dos americanos. Um pensamento passou por sua mente e ela sorriu. "Certo."

Little Blackie:  … Isso não estava certo. Por que isso estava acontecendo? A Mestre deveria ir para casa dormir com a megera depois de pegar a droga. Por que ela estava flertando com outras pessoas? E quando a Mestre se tornou tão amigável?

Bo Jiu deu a ré no carro e colocou o braço para fora da janela. Ela olhou para as senhoras e perguntou: “Onde vocês estão indo?”

"Nós temos uma festa." Uma das senhoras que tinha uma boa figura piscou. “Você com certeza vai gostar.”

Bo Jiu colocou a mão na testa. “Infelizmente, meu inglês não é bom.”

"Oh! Você já é bom. Há chineses na festa também.” A senhora sorriu enquanto continuava: "Eu não vou deixar você ficar entediado."

Bo Jiu sorriu elegantemente. "Lidere o caminho?"

As senhoras americanas estavam muito animadas. Elas olharam para Bo Jiu com antecipação.

Little Blackie lembrou: “Mestre, elas estão olhando para você como se você fosse uma pequena megera. Tsk, tsk, elas devem estar pensando em como dormir com você.

“Little Blackie, você tem olhos?” Bo Jiu seguiu atrás do carro feminino.

A linha do sistema de navegação continuou se movendo: “Pelo tom de suas vozes, meu poderoso sistema é capaz de diferenciar suas emoções. Tudo bem, você pode ser reservado em comparação com aquelas senhoras, mas sua natureza é a mesma. Todas vocês querem dormir com outras pessoas.”

“Little Blackie, você não me seguiu até a China, mas você sabe que há um ditado no círculo de esports?” Bo Jiu memorizou a rota enquanto dirigia.

O sistema de navegação perguntou: "O que é isso?"

“Qin Mo é a única beleza neste mundo. Infelizmente, é difícil dormir com ele,” Bo Jiu disse preguiçosamente, “Um robô como você não vai entender.”

A linha saltou e Little Blackie suspirou: "Eu não esperava que sua pequena megera tivesse um passado tão grande."

"Claro." Bo Jiu parou o carro e olhou para frente. Realmente havia uma festa. Ela concordou em vir porque havia uma senhora chinesa sentada no carro.

As festas na América eram todas como uma boate. Você podia ver algumas pessoas acenando com seus corpos dentro. Havia um DJ também, que tocava heavy metal.

Bo Jiu encontrou uma chance de conversar com as mulheres. A pessoa com quem ela mais conversava era a chinesa. Ao longo do caminho, ela perguntou qual era a maneira mais moderna de se comunicar hoje em dia. “Eu quis dizer comunicação online. Acabei de vir aqui, então ainda não estou acostumado”, explicou Bo Jiu.

Uma das senhoras americanas abriu a boca: “Falando nisso, vi minha amiga digitando uma série de números enquanto conversava com outras pessoas. Os chineses gostam de conversar usando métodos tão misteriosos? É por isso que você está nos fazendo essa pergunta?”

Chinês? Bo Jiu ergueu as sobrancelhas. Chinês novamente. Isso significava que os moradores não tinham esse hábito.

“Não vamos falar sobre isso. Você quer vir para casa comigo hoje?” A senhora se aproximou e sorriu sensualmente: “Tenho vinhos deliciosos em casa.”

Bo Jiu deu um sorriso diabólico. Ela se levantou e respondeu: “Não é conveniente”.

"Por que não?" As senhoras foram encantadoras quando mostraram sua decepção.

Bo Jiu sorriu levemente. “Temo que se eu for a sua casa, minha senhora em casa ficará com ciúmes. Não consigo lidar com o ciúme dela.”