Príncipe da Escola Nacional é Uma Menina [Parte 2]

1631 a 1635

A lavagem não demorou muito.

Homens que serviram no exército geralmente têm boa resistência. Além disso, Qin Mo veio das Forças Especiais. Portanto, tais coisas não o afetavam e o deixavam cansado.

Ele estendeu a mão para a toalha e a envolveu. Curvando-se novamente, ele a carregou para fora da banheira. Ela se mexeu um pouco, como se estivesse resistindo.

Qin Mo baixou o olhar e beijou o canto do olho. Sua voz ainda era rouca, mas carregava um tom mimado que outros nunca tinham ouvido antes. “Vamos parar, vou te levar para dormir.”

Só então a pessoa em seus braços amoleceu e, quando ela abraçou a cintura de Qin Mo, não se esqueceu de dizer: "Meu".

"Mmh, o seu." Qin Mo passou um dedo em seu cabelo e, depois de colocar a pessoa na cama, não pôde deixar de beijá-la na testa novamente. Ele provavelmente nunca encontraria alguém tão possessivo.

Bo Jiu ainda estava preguiçosa neste momento, em seu estado semiconsciente, ela não sentia nada de errado com seu corpo. A pessoa que a segurava tinha a pele levemente fria, o que era muito adequado para adormecer. Quando ela acordou no dia seguinte, no entanto, as costas e a cintura de Bo Jiu estavam tão doloridas que tudo o que ela queria era deitar no sofá e não se mexer.

Eles comiam o mesmo tipo de comida e ela comia mais, mas ainda assim, sua resistência era muito melhor.

Bo Jiu esticou as longas pernas no sofá e meio apoiou o queixo enquanto bebia leite, seus olhos carregando uma óbvia depressão quando ela olhou para Qin Mo.

No final do dia, ela tinha pouca resistência. Ela queria fazer algo para o Todo-Poderoso, mas dependia de métodos especiais, mas afinal de contas, este é o território dela.

A Quinta Avenida fica perto, então ela poderia colocar as mãos nessas coisas. Depois que ela se recuperasse, ela pegaria de seus amigos negros e usaria tudo no Todo-Poderoso.

Quando Bo Jiu estava na metade do leite, ela olhou para Qin Mo, que a estava ajudando a esfriar o remédio e seu olhar se aprofundou.

Qin Mo olhou para ela casualmente e viu através de seus pensamentos. Ele moveu a colher para os lábios dela. “É melhor você não fazer nada de ruim nos próximos dois dias, entendeu?”

“Tenho forças para fazer algo ruim nesta condição?” Bo Jiu bebeu um gole e achou amargo. Ela se inclinou e tocou seus lábios. “Qual é o gosto?”

Qin Mo ergueu as sobrancelhas. "Leite."

“É amargo.” Bo Jiu inclinou a cabeça em seus ombros preguiçosamente. "Quanto tempo eu tenho que beber isso?"

Qin Mo olhou para uma certa pessoa que era travessa mesmo quando tomava o remédio. Ele pensou por um momento, bebeu um gole do remédio, beliscou o queixo dela e a beijou.

Bo Jiu riu levemente, saboreou o gosto e sorriu maliciosamente. “Irmão Mo, percebi que você está se tornando mais razoável.”

“Percebi que você precisa ser disciplinada.” Qin Mo disse, esfregando os lábios finos com um guardanapo. “Sua cintura ainda dói?”

Bo Jiu arqueou as sobrancelhas. "Isso dói." Se ela dissesse isso, o Todo-Poderoso provavelmente se sentiria culpado.

"Oh?" Qin Mo levantou-se e ajustou as algemas lentamente. "Então eu não vou levar você para o local do casamento."

Bo Jiu: ….

Qin Mo sorriu de repente quando viu a expressão dela. Ele baixou os olhos e perguntou. “Dói mesmo ou você está fingindo?”