Príncipe da Escola Nacional é Uma Menina [Parte 2]

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Devido ao seu passado, ela sempre estaria protegida quando acordasse.

Ela sentiu uma dor dilacerada atravessá-la. Tentando limpar sua mente, ela balançou a cabeça violentamente.

Mas antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, uma mão fria grudou em sua cabeça, massageando-a levemente. Sua voz estava rouca de guardá-la a noite inteira. "Sua cabeça dói?"

Alguém uma vez disse a ela, se o Jovem Mestre Qin pudesse agir com ternura, apenas sua voz seria suficiente para capturar o coração de alguém.

Bo Jiu vacilou um pouco sob sua voz sedutora, sua consciência gradualmente afundando de volta para ela. Quando ela finalmente percebeu onde estava, ela se soltou. “Irmão Mo?”

"Sou eu." Qin Mo olhou para baixo, dando um beijo em sua cabeça. “Você se sente mal?”

Bo Jiu estendeu a mão e apontou para a cabeça dela, suas feições requintadas espremidas em desagrado. Naquele instante, ela parecia muito com uma criança travessa competindo por atenção.

Qin Mo não se moveu de sua cabeça, massageando-a suavemente. “É uma concussão causada pela explosão. Durma, você se sentirá melhor pela manhã.”

"Mmh", ela respondeu, afundando de volta no sono. Assim como uma criança que se comportou depois de receber seu deleite. Desta vez, ela dormiu à vontade com uma mão segurando a manga da camisa de Qin Mo. Sua franja estava emaranhada de suor, mas não fez nada para afetar seu rosto bonito.

Mais importante, em apenas mais dois dias, o Todo-Poderoso seria dela. Assim, ela não se importava com pequenos obstáculos como uma concussão.

Bo Jiu acreditava que o Todo-Poderoso cuidaria de tudo com o que ela se importava.

Como ela esperava, embora Qin Mo não tenha saído do lado dela, ele fez arranjos. Todos lutaram por este único objetivo: mandar o criminoso para a prisão.

A geração mais velha sempre criticava os mais novos, acreditando que eles eram melhores. Suas condições eram melhores, mas ainda assim, eles não pareciam ter nenhuma moral. Se tivesse acontecido no tempo deles, o criminoso nem teria chance de falar.

O cúmplice era a razão pela qual Wang Chuanlei acreditava que tinha uma chance.

O plagiador acabou de plagiar ou também o usou contra o autor original? Isso não parecia ser um fator importante.

Mas tudo tinha que ser divulgado ao público.

Assim, às 7h, a equipe do esquadrão do crime organizou todas as provas nos arquivos.

Às 8 da manhã, havia uma chama queimando em seus olhos, embora estivessem exaustos por uma noite inteira de trabalho. Desta vez, a equipe não foi para descansar. Sem discussão prévia, aguardaram juntos o resultado do julgamento.

Rao Rong atravessou a entrada do tribunal estadual. No momento em que entrou, viu muitos cúmplices da plagiadora reclamando que sua Todo-Poderosa não havia feito nada de errado.

Ambos os julgamentos foram realizados lado a lado.

Na frente de Rao Rong estava a mãe da vítima. Ela continuou com firmeza como se não tivesse ouvido as vozes ao seu redor. Ela acreditava que a justiça seria feita.

Rao Rong olhou para os cúmplices ao redor, passando por eles. Naquele momento, seu desejo de vencer era mais forte do que nunca.

Uma vez, ele havia sido suprimido por esses cúmplices. Mas desta vez, seria diferente. Ele acreditava em Qin Mo. Essa pessoa não permitiria que ninguém corresse impune.