Capítulo 101

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Pov: Paulo André

Esfreguei minha mão por sua boceta, completamente melada. Era tão incrível ter a certeza que apesar de todo aquele desdém que ela transparecia, uma parte do seu corpo falava o contrário. Por fora ela não se importava com a minha volta, por dentro, pingava por mim.
  Meus dois dedos começaram a entrar e sair em um ritmo mais rápido, fazendo com que ela se agarrasse aos meus braços com mais força.

— Meu Deus... Porra!

Os xingamentos se misturavam com os gemidos que começaram baixos e foram ficando incontroláveis conforme aumentava a velocidade em que a masturbava. Ela tentou fechar as pernas em um movimento involuntário. Soltei seu joelho e a virei de lado rapidamente batendo  a mão na sua bunda.

— Não mandei você fechar as pernas.

Era surreal  sentir todo seu corpo responder aos meus estímulos e ela se abriu ainda mais. Deu uma risada provocativa,  gemendo logo em seguida quando  voltei a esfregar o clitóris com rapidez. Ela passou as unhas pelo meu braço e cravou no local.

— Eu...vou gozar... — Falou com dificuldade e era a melhor visão que eu poderia ter. Suas bochechas estavam rosadas e seu olho tinha pura luxúria.

E não demorou para que ela gemesse o meu nome, exatamente como eu gosto, gozando nos meus dedos e na minha boca.  Lambi sua boceta inteira até que ela aproveitasse por completo seu êxtase e parasse de se contorcer na cama.
  Jade girou, trocando as posições, levantando e empurrando-me para que eu sentasse na cadeira. Em segundos ajoelhou na minha frente e sorriu maliciosamente, antes de separar minhas pernas e se colocar no meio delas. Somente aquela visão me dava vontade de gozar.

Tocou meu pau antes de colocar a boca primeiro, causando uma onda de calor  que  se instalou do início ao final do meu corpo. Joguei minha cabeça para trás e respirei com dificuldade.

— Porra!

Sua língua passeava a cabeça do meu pau sem nenhuma pressa enquanto suas mãos estimulavam e me masturbava. Seu olhar fixo não deixou o meu momento algum. Quanto mais eu observava ela chupar meu pau, tive a plena certeza de que ela foderia com minha vida de todas as formas possíveis.

Jade é perfeita e as suas pupilas totalmente dilatadas me encaravam com malícia em seu rosto. Ela deslizou a boca até a base e precisei respirar fundo e prender o gemido que veio de imediato.

— Porra, ninguém chupa um pau tão bem quanto você — falei, gemendo quando ela sugou a ponta, rodeando a língua antes de colocá-lo novamente na sua boca. Ela sorriu. — Você gosta disso, não é? — Dei um tapa de leve em seu rosto, deixando-a ainda mais excitada.

— Você sabe que sim. — Enterrei uma das minhas mãos em seu cabelo.

  Agarrando os fios dos seus cabelos e continuei com a minha mão na parte de trás da sua nuca. Por um momento achei que seria impossível me segurar por mais tempo e tive a certeza quando ela fez um pouco mais de pressão, apertando meu pau simultaneamente. Eu gozei dentro da sua boca e gemi seu nome vendo ela me olhar com ar de safada. Aquele sorriso era de foder. Um misto de crueldade, deverão, safadeza e perversão. Jade Picon, por inteiro, fodia com todos os meus pensamentos. Puxei seu corpo para cima e ela praticamente pulou em cima de mim. Deu um sorriso e me beijou, passando os braços pelo meu pescoço.

— Me fode? — me pediu enquanto  beijava minha boca. — Quero que você goze dentro de mim...

Ela não precisava nem me pedir isso. Me levantei com ela no colo e a deitei novamente na cama, me posicionei por cima da sua perna, segurando a outra quase reta, o tornozelo sendo apoiado nos meus ombros enquanto sentia meu pau entrando nela devagar, amando a sensação de sentir ela molhada. O vai e vem logo se tornou mais constante, aumentando o ritmo das batidas do meu coração , e desregulando a minha respiração.  Todos os meus sentidos começaram inevitavelmente a falhar. A voz dela se misturava aos gemidos  a cada vez que a atingia no fundo.
  Seu corpo se contorceu embaixo de mim e preferi trocar de posição, fiz pressão em suas coxas enquanto me movimentava rapidamente. Eu amava  fodê-la assim, sentindo seu corpo totalmente apertado contra o meu, da forma como meu pau se sentia toda vez que entrava na sua boceta.

Ela levantou os quadris desesperada inúmeras vezes e eu a deixei rebolar. Eu a segurava pela cintura, eventualmente arranhando sua pele branca, marcando-a de vermelha. Era incontrolável a vontade de ter minhas mãos envolvendo seu pescoço. Soltou um gemido quando a minha boca alcançou o bico do seu peito e sua coluna se arqueou. Jade revirava os olhos com força.

— Porra! — ela gemeu.

Puxei sua cintura para cima, segurando sua bunda por baixo com as duas mãos, louco para ver toda sua boceta, vibrando e completamente molhada para mim. Eu passei a língua devagar, por toda extensão e ela gemeu alto falando  um outro palavrão. Segurei seu clitóris com os lábios sugando-o com força até que ela gritasse mais alto.

— Puta... Que... Pariu!

Tornei a  pegar seu corpo, colocando de lado percebendo que estava completamente sem nenhuma resistência. Afastei suas pernas antes de meter novamente nela. Mais forte agora. E mais rápido. E meu pau latejava quando ela me encarava daquela forma, implorando para ser enforcada, do jeito que eu gostava.
  Então eu só fiz dar o que ela queria, metendo com intensidade, indo mais fundo, tirando mais gemidos seus, e diminuindo o ritmo para ter seus lábios entre os meus dentes e beijar sua boca. Eu alternava com as estocadas lentas podendo sentir ela pulsar cheia de tesão. Quando suas unhas cravavam na minha pele, denunciando que o orgasmo estava chegando. E ela veio, com um grito alto e apertões no meu braço, e não demorou muito para que eu gozasse logo em seguida dentro da sua boceta como ela me pediu.
  Seus gemidos eram como uma trilha sonora, fazer a Jade chegar ao extremo era perfeito. Fazê-la praticamente chorar de exaustão era gostoso para caralho

— Delícia de boceta, porra. — Falei caindo por cima dela.

— Esse é definitivamente o melhor sexo que a gente já fez. — Ela falou ofegante e eu encaixei meu rosto na curvatura.

— Sexo de saudade. E coloca muita saudade nisso.

Tornei a olhar sua expressão de cansada, rosto avermelhado e olhos brilhando. Era o amor da minha vida ali. Colei a minha testa na dela e senti ela tocar o meu rosto.

— Vai embora mais não, por favor! — Pediu como uma súplica e eu colei meus lábios nos dela.

— Nunca mais!

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O que é isso, Boy ? Foi eu não que escrevi esse capítulo.

KKKKKKK fofos

Gente, ontem eu ia postar mas eu não gostei e mudei tudo. Esses capítulos são especialmente para Ray, cujo disse que postaria ondem e não fiz, mas entreguei alguma coisa que dar para o gasto.

Obrigada por sempre estarem aqui, comentando e lendo as continuidades. Não sou de pedir não, mas dá uma estrelinha e um comentário aí para a autora de vocês.

Tão feliz ? Responde com sim ou não.




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