Capítulo 11 · Gabriel Blake ·

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Uma carícia de pernas e mãos, aos poucos, me despertam do meu sono. Olhei ao redor, sem entender o que estava acontecendo, o quarto ainda estava escuro e... Ah, caralho... 

Fecho os olhos, soltando um gemido baixo e olhando para baixo. 

Emma

Na verdade, a mão dela acariciando a minha ereção matinal. 

Bom dia, Blake... — sussurrou, sorrindo, o baby dool azul realçava a pele morena e os fios negros caiam displicentemente no rosto. Franzi o cenho, abrindo a boca para falar, porém só conseguir gemer mais uma vez, já que ela pressionou meu pau com mais força. — Seria um desperdício deixar essa ereção aí, seu pau estava pedindo para ser tocado...— deslizou a mão por toda extensão e eu ergui o quadril, querendo mais. 

Os lábios dela encontraram meu ombro, beijando-o calmamente e as unhas brincavam com a pele sensível do meu pescoço. Eram sensações diferentes que, juntas, estavam me deixando entorpecido. 

Emma...— desci minha mão para junto da dela, que subiu, apertando cada parte do meu membro enrijecido e no fim, seu dedo brincou com a minha glande, esfregando-a e aproveitando o meu lubrificante natural. — Aumenta a velocidade... 

Hum? — fingi que não entendeu e aperta minhas bolas, massageando-as lentamente. Solto um grunhido alto, mordendo o lábio. Aquilo estava gostoso pra caralho. — Ah, aumentar a velocidade? — como um jato, as mãos dela começaram a subir e descer com rapidez. 

— CARALHO...

Isso, Blake. — gemeu com a boca bem pertinho do meu ouvido. — Estou sentindo essa delicia pulsar na minha mão... Já quer gozar, docinho? — perguntou e eu juro que estava tão absorto no prazer que ela estava proporcionando que não senti quando ela desceu, indo para o meio das minhas pernas, se posicionando na frente do meu pau e o tomando com a boca. 

Eu joguei alguns travesseiros no chão, grunhindo muito alto. Aquela boca era feita de veludo, só podia. Esse era o boquete que eu ganharia no colegial? Corria o sério risco de eu ter me apaixonado por essa boca, viu. Ainda bem... 

As mãos delas voltaram, dessas vez as duas, com força e rapidez combinadas. Meus olhos reviraram nas órbitas e ela riu, sugando apenas a cabeça, meus quadris se moviam de forma descontroladas, meu orgasmo estava vindo forte, como um furacão. 

Porra, Emma... — gritei e senti meus jatos encherem aquela boca, só a imagem dela me encarando e sorrindo com os olhos era pura luxúria. Quando acabei, ela subiu a mão, apertando para tirar até a minha última gota de porra. 

Um tremor percorreu o meu corpo e eu gemi, dessa vez baixo.

Karson levantou, engolindo tudo que estava na boca e me olhando, enquanto lambia os lábios. Meu queixo estava no chão, pensei que ela fosse cuspir no banheiro e dar chilique. 

O que é? — riu — Nunca te disseram que as boas meninas engolem? — piscou e eu sorri fraco, afundando a cabeça no travesseiro. Ela voltou para o lugar que estava antes e demorou o olhar em mim. Calmamente, me ajeitei de volta na cueca e soltei o ar, me sentindo muito bem.

Também, acordei com um bela punheta acompanhada de um boquete sensacional. 

A pergunta que eu queria fazer coçava na minha língua e ela pareceu perceber.

— Fala logo. 

— O que? Eu... 

Emma revirou os olhos.

— Sua linguagem corporal está inquieta, Karson. É a clássica "devo perguntar ou não?" fez as aspas no ar e sorriu — Então, pode mandar. Sabe que não tenho frescuras. 

7 PRAZERES CAPITAIS - As Whiter'sOnde histórias criam vida. Descubra agora