Uma carícia de pernas e mãos, aos poucos, me despertam do meu sono. Olhei ao redor, sem entender o que estava acontecendo, o quarto ainda estava escuro e... Ah, caralho...
Fecho os olhos, soltando um gemido baixo e olhando para baixo.
Emma.
Na verdade, a mão dela acariciando a minha ereção matinal.
— Bom dia, Blake... — sussurrou, sorrindo, o baby dool azul realçava a pele morena e os fios negros caiam displicentemente no rosto. Franzi o cenho, abrindo a boca para falar, porém só conseguir gemer mais uma vez, já que ela pressionou meu pau com mais força. — Seria um desperdício deixar essa ereção aí, seu pau estava pedindo para ser tocado...— deslizou a mão por toda extensão e eu ergui o quadril, querendo mais.
Os lábios dela encontraram meu ombro, beijando-o calmamente e as unhas brincavam com a pele sensível do meu pescoço. Eram sensações diferentes que, juntas, estavam me deixando entorpecido.
— Emma...— desci minha mão para junto da dela, que subiu, apertando cada parte do meu membro enrijecido e no fim, seu dedo brincou com a minha glande, esfregando-a e aproveitando o meu lubrificante natural. — Aumenta a velocidade...
— Hum? — fingi que não entendeu e aperta minhas bolas, massageando-as lentamente. Solto um grunhido alto, mordendo o lábio. Aquilo estava gostoso pra caralho. — Ah, aumentar a velocidade? — como um jato, as mãos dela começaram a subir e descer com rapidez.
— CARALHO...
— Isso, Blake. — gemeu com a boca bem pertinho do meu ouvido. — Estou sentindo essa delicia pulsar na minha mão... Já quer gozar, docinho? — perguntou e eu juro que estava tão absorto no prazer que ela estava proporcionando que não senti quando ela desceu, indo para o meio das minhas pernas, se posicionando na frente do meu pau e o tomando com a boca.
Eu joguei alguns travesseiros no chão, grunhindo muito alto. Aquela boca era feita de veludo, só podia. Esse era o boquete que eu ganharia no colegial? Corria o sério risco de eu ter me apaixonado por essa boca, viu. Ainda bem...
As mãos delas voltaram, dessas vez as duas, com força e rapidez combinadas. Meus olhos reviraram nas órbitas e ela riu, sugando apenas a cabeça, meus quadris se moviam de forma descontroladas, meu orgasmo estava vindo forte, como um furacão.
— Porra, Emma... — gritei e senti meus jatos encherem aquela boca, só a imagem dela me encarando e sorrindo com os olhos era pura luxúria. Quando acabei, ela subiu a mão, apertando para tirar até a minha última gota de porra.
Um tremor percorreu o meu corpo e eu gemi, dessa vez baixo.
Karson levantou, engolindo tudo que estava na boca e me olhando, enquanto lambia os lábios. Meu queixo estava no chão, pensei que ela fosse cuspir no banheiro e dar chilique.
— O que é? — riu — Nunca te disseram que as boas meninas engolem? — piscou e eu sorri fraco, afundando a cabeça no travesseiro. Ela voltou para o lugar que estava antes e demorou o olhar em mim. Calmamente, me ajeitei de volta na cueca e soltei o ar, me sentindo muito bem.
Também, acordei com um bela punheta acompanhada de um boquete sensacional.
A pergunta que eu queria fazer coçava na minha língua e ela pareceu perceber.
— Fala logo.
— O que? Eu...
Emma revirou os olhos.
— Sua linguagem corporal está inquieta, Karson. É a clássica "devo perguntar ou não?" fez as aspas no ar e sorriu — Então, pode mandar. Sabe que não tenho frescuras.
VOCÊ ESTÁ LENDO
7 PRAZERES CAPITAIS - As Whiter's
Literatura Feminina#3 LUGAR EM AÇÃO (07/04/2019) #5 LUGAR EM AÇÃO (05/04/2019) RENDA-SE AO FOGO DO PRAZER. ANTES, Uma adolescente gorda; Um garoto estúpido; Uma amizade improvável - e talvez por interesse?; Uma decepção imensa e já esperada. A...