**Capítulo 8**

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Assim que entrei no barraco, já preensei a mina na parede. Ela me olhou dando um sorrisinho. Puxei a nuca dela e colei nossas bocas. Minha língua entrou em sua boca, encostando na sua. Senti uma sensação estranhona enquanto beijava ela.

Não era sentimento de culpa, era uma coisa boa que eu tava sentindo, tá ligado? Nunca tinha sentido essa parada não.

Ela passou seus dedos entre meus cabelos, me puxando mais para ela. Peguei em suas pernas, fazendo ela subir em meu colo, e fui subindo as escadas com ela. Entrei no primeiro quarto do corredor.

Deitei com ela na cama, e a gente desgrudou nossas bocas.

Alice: Tu é mó lindinho. - falou sorrindo toda boba.

TK: Tu também é lindona. - passei meu polegar por sua bochecha.

Colei nossas bocas outra vez, e aos poucos fui tirando sua roupa. Eu sentia ela se arrepiar todinha toda vez que eu tocava nela, isso era bom pá caraí, mermão.

Alice: Sou virgem ainda. - sussurrou em meu ouvido, enquanto eu beijava seu pescoço.

Já tinha mandado a real, tava na cara que a mina era tampada, mas tava gostando de saber que iria ser o primeiro dessa garota.

Era raro isso, pô, mina virgem aqui na quebrada vale ouro. As daqui já é mais arrombada que tudo, e quando chega mina virgem aqui na favela, os cara cai em cima.

Abaixei as alças do sutiã dela, e ela ficou toda vermelha. Olhei para seus peitos sorrindo de lado. Não eram grandes, e nem pequenos, mas eram fodas, tá ligado?!

Meti a boca logo, chupei pra caralho as tetas dela. Ela arfava demais, mas não gemia. Levei minha mão até sua calcinha e tirei ela devagar sentindo ela se arrepiando outra vez.

Beijei a barriga dela até chegar em sua buceta. Ela já tava toda molhada, e isso me deixou durão. Cai de boca ali, vendo as expressões que ela fazia, ela prendia os lábios com o dente, de olhos fechados. Ela não soltou um gemido se quer, tava me perguntando se ela estava gostando ou apenas fingindo.

Tava estranhão isso, pô.

A buceta dela começou a pulsar um pouco, e percebi que ela estava prestes a gozar.

Parei de chupar ela, e me levantei um pouco subindo em cima dela. Ela me olhava confusa, mas eu nem dei ideia. Peguei meu pau e pressionei na entrada dela. Fui entrando devagar, e quando encaixou, ela gemeu baixinho em meu ouvido, foi ai que endoidei.

Puta que pariu.

Fui penetrando nela, bem devagar mermo, pra não machucar. Ela gemia bem baixinho e gostoso em meu ouvido, só me deixando mais galudão por ela.

Ali eu não pensava mais em nada, só em passar a noite toda fudendo com essa garota, na moralzinha.

Mente de um FaveladoOnde histórias criam vida. Descubra agora