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Algumas semanas depois...
• TK •
TK: E como tá os bagulhos por ai? - perguntei baixo, me sentando na cama.
Korina: Tá na mesma, pô. Os cara tudo achando que tu morreu, e os caralhos. - suspirou, e ouvi a voz da filha dele no fundo. - Quem pegou o comando daqui da Pedreira foi o Souza.
TK: Mas o filha da puta já não tem a Rocinha, caralho? - fiquei puto já, pensando em como aquele cara vai fuder a Pedreira.
Korina: Grego ia passar pro Barão ou pro L2, mas o Souza se intrometeu, e disse que o comando ia ficar com ele.
TK: O certo era ficar com tu, mano.
Korina: Eu sai do tráfico e do comando, pô. - suspirou. - Grego nem queria deixar, mas me dispensou depois de um assalto foda ai que organizei em uma loja de Joias no centro.
TK: Só progresso pra tu, irmão. Mas tu ta morando na Pedreira ainda?
Korina: Tô, pô. Sai do tráfico, mas não saio da minha favela não. Meu lar aqui.
Fiquei quieto ali, ouvindo ele falar com a filha. Queria estar na minha favela ainda, pronto para assumir o comando daquela porra, mas o bagulho mudou tudo, e agora tô envolvido com a facção inimiga, e vou sempre ficar apenas como vapor.
É foda, carai!.
TK: E o Caíque, como o menor tá? - perguntei, depois de um tempo em silêncio.
Korina: Tá suave, tá morando com a mãe aqui na favela. Ele vai ser treinado pra assumir o complexo quando ficar maior.
TK: Só espero que ele cuide bem desse complexo ai. - suspirei. - Mas, como ele reajiu quando contaram da morte do GL?.
Korina: Menor tinha ficado puto, parecia o próprio capeta, pô. E...jurou matar tu...e pegar a Kamilly pra ele...
TK: Como é que é a parada ai? Pô, se esse moleque ficar revoltadinho e fazer algum bagulho pra minha filha, vou ter dó não, meto bala igual fiz com o GL.
Korina: Relaxa, Tiago. O moleque nem sabe o que tá falando, pô.
Ligação.
Eu nem disse mais nada, só mandei mais um papo com ele, e desliguei a ligação.
Aquele bagulho que ele falou do Caíque não saiu da minha mente pela tarde toda. Fiquei cabreiro mermo.
Vai que esse moleque se revolta e tentar fazer algum bagulho com ela? Vou ficar malucão, e se deixar mato ele igual fiz com o vagabundo do pai.
Alice: Cara, esse lugar é maravilhoso, Tiago. - deitou ao meu lado na cama, sorrindo igual boba. - Não quero ir embora nunca.
TK: Também nem queria vazar daqui, agradei muito mermo, mas a parada é foda né?!. - suspirei, beijando o pescoço dela.
Esse lugar que nós tava era foda mermo. Estávamos em Sidney, na Austrália, bem longe daquela treta toda no Brasil.
Eu nem queria ir embora mermo, aqui eu conseguia ficar em paz, sem ter que ficar desconfiado de tudo, pra não acabar morrendo também.
TK: Vamo fazer outro filho, pô? - perguntei baixo no ouvido dela, e ela deu risada, negando. - Qual foi? Quero ter um moleque agora, carai.
Alice: Só daqui uns anos, amor. - fiz bico, e eu bufei, saindo de cima dela, e puxando ela pra sentar em meu colo.
TK: Vamo fuder gostoso então. - apertei a bunda dela, que já sorriu maliciosa.
Ela começou a rebolar bem devagar no meu colo, e eu já senti meu pau ficando durão.
Alice tirou o top, fazendo seus seios pularem pra fora. Apertei eles com força, enquanto ela ainda rebolava.
TK: Sai leite ainda?
Ela parou de rebolar, e começou a rir alto, enquanto negava. Eu continuei sério, encarando ela bolado. Tava nem entendendo essa maluca, pô.
Alice: Tu é foda!. - suspirou, parando de rir aos poucos. - Meu leite secou faz uns meses.
Nem deixei ela dizer mais nada, só puxei ela mais pra frente, já passando a língua no bico do peito esquerdo dela. Ela gemeu baixinho, mordendo os lábios, e ver isso, porra, me deixou mais duro ainda.
Chupei bem devagar os peitos delas, enquanto apertava seu corpo todo. Alice logo saiu de cima de mim, se abaixando na minha frente. Abriu minha bermuda, e tirou junto com a cueca.
Ela encarou um pouco meu pau, e depois me olhou, dando um sorrisinho sacana de lado.
Ih, pô, quando ela começou a me mamar, já fiquei doidão. Alice nem era muito de pagar boquete em todos os nossos sexos, mas quando pagava, porra, era de enlouquecer o pai aqui, carai. Fico doidão com essa boca dela ai.
Ela chupou por um tempo apenas a cabeça, forçando bem a língua ali, e depois foi descendo com a boca pelo meu pau, até chegar nas minhas bolas.
Enquanto ela me chupava, não tirava os olhos do meu. Eu segurava seu cabelo, fazendo um rabo de cavalo. Meu pau já pulsava maneiro, e a cada minuto eu sentia meu limite vindo.
Gozei pra caralho na boca dela, e suspirei alto. Ainda segurando ela pelos cabelos, joguei ela na cama, e fui por cima, já abrindo suas pernas.
Encarei ela serinho, mas logo sorri sacana, passando a língua bem devagar por sua buceta. Ela já tava molhadinha, e meu pau pulsando pra entrar nela logo.
Forcei a ponta da língua no grelo dela, sentindo ela estremecer maneiro, e suas pernas bambearem. Quando finalmente encontrei o ponto G dela, chupei maneiro ela ali, até ela gozar na minha boca, enquanto gemia altão.
TK: Pode ser na pele?
Ela negou com a cabeça, e eu suspirei, indo colocar uma camisinha. Ela apenas ficou me olhando, enquanto passava alguns dedos pela buceta.
Deitei na cama, e ela veio por cima, já encaixando meu pau na sua intimidade. Pensei que ela ia sentar devagar, mas ela acabou sentando com força, e eu murmurei um xingamento no ouvido dela.
Segurei firme em sua bunda, com uma mão de cada lado, e ela gemeu baixinho no meu ouvido.
Eu xingava ela e os caralhos, e ela apenas gemia e pedia mais, me deixando galudão mermo.
Amo esse garota pra caralho, irmão, tem nem como ficar longe dessa desgraçada, e com ela tô ligado que é igual.
Na boa, eu nem faço a mínima ideia do que vai acontecer daqui pra frente, mas sei que se ela continuar do meu lado, só vai ser progresso pra nossa família, pô.
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Mdss, fazia um cota que eu não fazia um hot kkkkk até buguei em fazer agora.
E caran, acho que o próximo cap, já vai ser o últimoo.
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Mente de um Favelado
Teen Fiction"Faço o certo, passar dessa pra melhor, é necessário andar de peça caso aconteça o pior. No silêncio da madrugada aguardo meus inimigos pra fazer chover bala. Ai, filha da puta vai ter que aturar, faturando, mano, faturando, fraturando o crânio, ela...