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• TK •
Eu tava no ódio, papo reto! Consumidão, só querendo acabar com a porra da Bruna.
A porra fez um escândalo do caralho quando me viu com a Alice, mas na verdade ela que sempre esteve errada na parada toda.
Bruna: Tiago, lá não, por favor. Me mata de uma vez! - gritou, se debatendo, enquanto eu subia a favela, puxando ela pelos cabelos.
Ignorei legal, e continuei a subir, enquanto ela gritava e chamava a atenção do povo que tava na rua.
Tava indo pro galpão, direto pra sala 9. Lá ela ia ver como que é bom fazer bandido de otário, pô.
Já cheguei naquela sala, jogando ela no chão e mandando eles amarrarem ela de cabeça pra baixo. Eles pegaram a corda, amarrando a viga que tinha ali no teto, e amarraram ela, de cabeça pra baixo.
Bruna: Por favor, Tiago, me deixa ir...
TK: Cala a porra da boca, Bruna, na boa. - suspirei, pegando a arma da minha cintura. - Quer fazer bandido de otario e ainda quer sair suave, pô?! Qual foi, Bruna? Tu me conhece, sabe como fico quando alguém vacila comigo, carai. Devia ter pensado duas vezes antes de me fazer de chacota.
Bruna: Você também me traiu! - gritou, se debatendo, fazendo ela se balançar no ar, presa naquela corda. - Você me traiu e ainda engravidou outra, então não tem direito algum de fazer isso comigo.
TK: Eu faço o que porra eu quiser, Bruna! Tu veio me dando corno desde o começo, e agora tá ai se fazendo de sonsa. Te trai mermo, pô, mas te falar agora...foi a melhor coisa que fiz na vida, papo reto! - falei, balançando minha arma.
Peguei una faquinha ali com os caras, e já fui enfiando na coxa dela, arrastando em direção a barriga.
Bruna gritava, e pedia para eu parar, mas eu nem dava bola. Tava com ódio da cara dela, e era melhor eu matar essa porra de uma vez, por que já tava ligado que ele iria infernizar legal a nossa vida.
Fiz um pequeno corte no pescoço dela, e me afastei, suspirando alto.
TK: Deixa ela aqui, sangrando até morrer, mermo! - olhei para os caras, e eles balançaram a cabeça. - Mas fiquem de olho, pô. Se ela sumir, é vocês que morrem. - falei, e sai dali.
Eu tava ligado que a Bruna era espertona, e que iria fazer de tudo para tentar fugir de lá, mesmo daquele estado, então era bom os menor ficar de olho, se não é eles que rodam.
Brotei em casa de novo, e depois de tomar um banho, e de trocar de roupa, voltei pro bagulho. Agora só tinha os caras do comando e as mulher.
Já fui abraçando a Alice, que como sempre estava ali num canto comendo. Ela tomou um susto, me olhando por cima do ombro. E quando terminou de comer, se virou de frente, abraçando meu pescoço.
Alice: E ai, cadê ela?
TK: Morrendo. - falei normal, pouco me importando.
Ela arregalou os olhos, mas nem disse nada, só me deu um selinho, encostando a cabeça no meu peito.
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Mente de um Favelado
Teen Fiction"Faço o certo, passar dessa pra melhor, é necessário andar de peça caso aconteça o pior. No silêncio da madrugada aguardo meus inimigos pra fazer chover bala. Ai, filha da puta vai ter que aturar, faturando, mano, faturando, fraturando o crânio, ela...