Capítulo 162

1K 164 41
                                    

Gente eu não sei como é um julgamento então não me cobrem. Relevem.

"Eu chorei sem disfarçar..."

Sienna

Ravi: Ta tudo bem?- assinto a cabeça confiante enquanto seguro sua mão pra entrar.

Sienna: E você?

Ravi: Não- diz sincero. Tiro meus óculos vendo seu rosto inchado. - Vamos?

Sienna: Vai da tudo certo amor. - engulo seco não tendo certeza.

Ele da o primeiro passo e eu o acompanho, caminhando sobre aquele imenso lugar. Meu coração se acelera a cada instante mais, a cinco dias atrás eu tive que deixar a Cecilia partir, junto com a moça que fiscalizaria o comportamento. Foi um dia difícil, além de ter que arrumar as coisas com tudo que ela gosta, tive que a fazer prometer que se comportaria.

Flashback on

Cecilia: Mamãe por que eu tenho que ir com ela? - me pergunta enquanto visto sua roupa.- eu quero ficar com você

Sienna: Eu também quero ficar com você e a gente vai ficar juntinhas logo, ta bom? Mas você precisa ir com ela, pra mostrar que é boazinha e já está grande. - arrumo seus cabelos e a fito- Ceci?

Cecilia: Mamãe eu não quero ir - começa a chorar e eu não me seguro chorando também

Sienna: Me promete que você vai ser muito boazinha? Se você teimar a mamãe não vai ta la, então você tem que mostrar que ja é grande. Igual quando cuida do Vini - ela me abraça apertado.

Desde que a Doutora Agnes chegou aqui o Ravi fugiu pro morro. Tive medo do que ele iria fazer e pedi meus cunhados para que olhassem as crianças.

Cecilia: Mamãe se eu sentir medo você me busca?

Sienna: Busco. A tia Agnes sabe meu número e ela vai me ligar se você quiser falar comigo.

Pego suas coisas e ela ainda no meu colo descemos, a moça que toma um café sentada com a minha sogra, se mostra humana e não um robô programada pra fazer seu serviço.

Agnes: Cecilia, vamos? - se levanta. Entrego as coisas para meu sogro

Vou entregar ela pra moça meio que dando pra trás e a Cecilia segura forte nos meus cabelos.

Sienna: Vou com vocês até o carro- ela assenti indo na frente. Descemos devagar, mas tudo parece ter sido muito rápido. De repente ja estamos na porta, o motorista espera ela.

Assim que a porta do carro se abre a moça se senta e da os braços pra levar ela.

Sienna: Cadê a cadeirinha? - uso a desculpa- minha filha não vai assim.

Agnes: Não seja por isso doutora - se levanta outra vez e abri o porta malas. Sim, sinto raiva.

Eles montam tudo e Cecilia começa a fungar outra vez.

Cecilia: Deixa a mamãe ir também.

Agnes: Ela não pode Cecília

Dose Dupla⁴ - De Cor Âmbar Onde histórias criam vida. Descubra agora