A garota intercambista-Choni.

De volta aos problemas.

'Cheryl Blossom Pov'

Depois do café da manhã, eu e Toni demos um passeio por Riverdale e até um pouco por Greendale, fomos nos lugares mais bonitos. Também vimos um filme que estava em cartaz no cinema, depois comemos algo no Pop's e voltamos para a casa de Toni novamente. Estava quase escurecendo, ou seja, eu teria que voltar para aquele puteiro que a Thistlehouse se tornou e ficar perto da megera da minha mãe. Aproveitar o máximo com a minha namorada não parece ser nenhum pouco ruim, uma das melhores partes de estar com ela é que eu me esqueço dessas coisas ruins que me perseguem. Dentre vários beijos e abraços que ficamos dando enquanto estávamos sozinhas no quarto da minha namorada, as coisas foram ficando mais e mais quentes até chegar no ponto de Toni estar sentada no meu colo e virada de costas para mim, mas eu ainda conseguia ver parte do seu rosto e sentir a respiração ofegante dela no meu pescoço devido as estocadas que eu dava na mesma.

—Ah Cher, você me preenche de todos os jeitos.–Antoinette sussurra no meu ouvido enquanto rebolava nos meus dedos e eu massageava os peitos dela.

—Deve ser que meus dedos cabem perfeitamente em você, Tee-Tee.

—Isso é tão bom, Cheryl. Não pare, meu amor.–Eu podia sentir meus dedos sendo apertados devido a contração da vagina da Toni, ou seja, eu vou fazer ela gozar em pouco tempo. Então a minha namorada se coloca mais contra mim, como se ela estivesse querendo que eu fosse mais fundo do que eu já estava indo.

—Não precisa se controlar, Tee.–Eu falo sobre Antoinette estar contendo os gemidos dela, ver e sentir ela se contraindo de prazer é bem excitante, mas ouvir ela pedindo por mim também me deixa ainda mais louca.

—Oh Cheryl...–Ela gemendo o meu nome é tão bom, sinto como se eu estivesse fazendo um bom trabalho com a minha namorada. Então as pernas dela começam a se fechar e uso a minha outra mão para manter as coxas da minha namorada afastadas para eu continuar metendo nela. Eu sentia a lubrificação de Antoinette escorrer pelos meus dedos, em seguida eu retiro eles da Toni e levo eles até a minha boca e começo a chupar os mesmos enquanto olhava para a minha Topaz.

—Eu acho que posso dizer que você é totalmente gostosa, mon amour.–Antoinette se vira de frente para mim e me agarra para poder me beijar.

—Eu te amo, Cheryl.–Ela fala antes de me beijar. Ela pressionou seus lábios contra os meus, eu abro a minha boca o suficiente para a minha língua passar e entrar em contato com a boca dela, e depois eu mordo o lábio inferior dela e puxo ele um pouco para mim.

—Eu também te amo, Toni.–Eu falo assim que solto a boca de Antoinette dos meus dentes, mas em seguida eu ataco o pescoço dela com vários beijos e chupões. Então algum dos nossos celulares começa a tocar, tenho certeza que devia ser o de Toni, ela nunca silencia o dela.–Quem é?–Antoinette pega um dos celulares.

—É para você, é a sua mãe.–Mulher infeliz do caralho! Puta que me pariu! Desgraçada do cacete! Porra, eu estava transando com a minha namorada e estava bom para caralho, mas espero que seja algo muito importante mesmo para me interromper desse jeito.

—Oi mãe. O que você quer?

—Cheryl, aonde você está? Já chegou em Riverdale?–Ela ignora totalmente a minha pergunta, por que ela não pode ser objetiva?

—Sim, já cheguei sim.

—Eu quero que venha para a Thistlehouse agora.–Ela ainda acha que manda em mim. Todos os xingamentos no mundo não dariam nem o suficiente para expressar o meu ódio por essa mulher que felizmente me deu a luz e ao Jay-Jay.