+18
ana luísa
cadu entrava e saía de mim lentamente me fazendo delirar querendo mais dele, ele sabia disso por isso me fodia dessa forma esperando eu implorar para que ele fosse mais rápido. ele deu um sorrisinho ao me ver prender minhas pernas na cintura dele querendo mais e negou com a cabeça começando a distribuir beijos pelo meu pescoço me fazendo arrepiar.
— pede. - ele falou no meu ouvido com a voz rouca e eu revirei os olhos em um sorrisinho vendo o quão gostoso o meu marido é.
— quero que você seja mais rápido. - falei olhando nos olhos dele. — por favor..- falei em um sussurro e selei nossos lábios formando um selinho.
cadu se arrepiou e saiu de dentro de mim com velocidade, ansioso para atender meu pedido. ele me virou com uma mão só e me deixou de bruços, eu tinha a respiração ofegante ansiando pelo o que ele iria fazer. meu marido passou a distribuir beijos pelas minhas costas desnudas, aproveitando cada centímetro do meu corpo. ele entrou em mim derepente me fazendo gemer alto de surpresa e pude ouvir sua risadinha. eu amava meu marido em todas as suas formas e versões, mas na cama com certeza era uma das minhas favoritas.
— você é toda minha, toda gostosa. - ele falou no meu ouvido e me levantou me fazendo ficar de quatro perfeitamente, dando toda a visão para ele. cadu passou a me foder rapidamente, exatamente da forma que eu tinha pedido e eu adorava isso.
— toda sua. - falei em gemidos.
eu não sei quantas vezes eu gozei, mas sei que não foram poucas. esse de longe foi um dos melhores sexos que já tive em toda a minha vida.
(...)
n
esse momento eu estava na varanda com cadu enquanto via ele bolar um cigarro de maconha, ele ficava tão lindo. ele vendo que eu o admirava deu um sorriso e jogou beijo. estávamos esperando jéssica e tatiele vir aqui, elas tinham marcado de trazer queijos e vinho pra gente comer, beber e conversar. depois daquele sexo eu estava fraquinha, só queria ficar deitadinha mas iria fazer esse esforço de ficar em pé só porque eram minhas cunhadas.
— oh de casa, oh de casa. - elas gritaram e eu e meu marido rimos negando com a cabeça.
— na varanda! - gritei e em minutos elas apareceram com um sorriso no rosto. — que felicidade é essa?
— tava com saudades. - tatiele falou e veio até mim deixando um beijo na minha cabeça. — tá bem?
concordei com a cabeça sorrindo e abracei jess que veio em minha direção, depois delas falarem também com o cadu, puxaram cadeira e se sentaram com a gente.
— você tá bem analu? - jess me perguntou me olhando estranho. — parece cansada demais.
cadu abaixou a cabeça acendendo o cigarro de maconha e riu baixinho me fazendo dar um tapa nele.
— ata. - tatiele respondeu e começamos a rir.
— ninguém me respeita mais. - falei negando com a cabeça limpando as lágrimas que caíram enquanto eu dava risada.
— ou, deixa eu fazer uma pergunta rapidinho. - tatiele pediu. — como está dona lúcia e o neto dela? foi maior confusão.
— ela e o ravi estão bem, ele é muito bonzinho..- falei sorrindo. — não é amor?
— é mesmo, e é bonito..tem que ver. - cadu falou animado. — ele desenrola muito jogando bola.
— nessa idade já? - jéssica falou e ela e tatiele se olharam, conversando pelos olhares e eu fiquei curiosa, mas não falei nada.
enquanto cadu falava do ravi eu fui até a cozinha pegando a bandeja, faca e taças de vinho pra gente comer. arrumei tudo e coloquei na mesinha pra gente. ficamos conversando colocando o papo em dia e eu estava feliz por tê-las por perto, era sempre muito bom.
--
curtinho esse