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carlos eduardo

no caminho de casa eu olhava pra analu de relance e podia ver que a mesma não estava tão feliz, e eu sabia que era culpa minha. mal conversei, fiquei mais no celular e eu nem queria isso, mas precisava.

— quer ir pra sua casa ou pra minha? - perguntei e ela respirou fundo antes de responder.

— quero ir pra sua. - me respondeu e eu concordei com a cabeça cortando caminho indo pra minha casa.

— me desculpa, tá? - falei enquanto batia meus dedos no volante. — eu vacilei em ter ficado no celular mas é que estavam me mandando mensagem pedindo ajuda.

— ajuda pra que? - ela virou me olhando.

— é coisa particular, amor. - disse e ela virou a cara respirando fundo. — eu não tenho motivos pra mentir, você sabe..mas não é coisa minha, é dos outros.

— tá bom, é contigo. - se limitou a dizer isso e eu me aproximei roubando um selinho dela.

— você brava fica gostosa pra caralho. - falei parando na minha vaga e saí do carro dando a volta e abri a porta pra ela. — tô doido pra tirar essa sua roupa. - me aproximei puxando ela pela cintura e puxei seu cabelo dando espaço em seu pescoço, passei a distribuir beijos naquela região.

— carlos..- ela falou dando uma risadinha.

— beijar essa tua boca - dei um selinho nela e fui até seu ouvido. — tô doido pra ouvir você gritar pedindo pra eu não parar.

rindo saí de perto do ouvido dela e quando olhei em seus olhos vi que estavam mais escuros, sabia que ela queria tanto quanto eu.

— vamos subir logo. - ela falou com a voz um tanto rouca e eu sorri concordando.

(...)

no sofá da sala mesmo eu chupava minha pretinha com gosto, me empenhando para dar prazer a ela, e acho que eu estava conseguindo. ana luísa gemia alto enquanto segurava minha cabeça para que eu não saísse do meio das pernas dela. quando eu vi que ela estava quase gozando pela segunda vez parei de chupar e penetrei meus dois dedos fazendo ela se contorcer.

subi em cima dela e fui tentar beijar, mas por conta dos gemidos ela não conseguia retribuir direito.

— eu vou gozar. - ela disse olhando nos meus olhos e eu cheguei arrepiar.

aumentei a velocidade enquanto tocava em seu clitóris e ela chegou em seu limite, gozando em meus dedos.

— vamo pro quarto? - ela pediu e eu concordei. rindo peguei ela no colo e fui pro quarto. — deixa que eu coloco o preservativo pra você.

ela falou e eu concordei mais uma vez, quando chegamos no quarto coloquei ela no chão e sentei na beira da cama, analu buscou o preservativo e ajoelhou na minha frente segurando no meu membro. a gostosa me chupou e punhetou até meu pau ficar duro igual pedra. ela não satisfeita começou a olhar no fundo dos meus olhos me provocando, quando fui ver estava gozando na boca dela.

depois disso ela colocou o preservativo e eu fudi ela com prazer e exatamente da forma que ela gostava.

(...)

— amo quando você fica aqui em casa, desse jeitinho assim comigo. - falei fazendo carinho nas costas dela que estavam nuas.

depois de tomar um banho morninho viemos pra cama descansar.

— amo ficar aqui com você, desse jeitinho. - ela falou toda dengosa e eu puxei o rosto dela pra cima selando nossos lábios.

— amanhã tem jogo do flamengo, ryan vai fazer um churrasco lá na casa dele..quer ir? - perguntei olhando pra ela.

— você quer? - ela perguntou tranquila e eu concordei com a cabeça. — então vamos, pretinho.

— vai ser coro. - falei e ela riu.

— minha mãe te chamou pra ir lá em casa almoçar, quer ir? depois vamos pra casa do ryan.

— perfeito, almoço na casa da sogrinha. - brinquei.

— que sogrinha?! sai emocionado. - implicou comigo enquanto ria e eu olhei pra ela de cara feia mas por dentro eu estava rindo.

— qual foi, ana luísa? tá querendo me esculachar?! - ela gargalhou e se aproximou me dando um selinho.

— mas é verdade ué, você me pediu em namoro? - ela cruzou os braços. — tem alguma aliança no meu dedo?

estiquei meu braço pegando meu anel de prata que estava em cima da bancada e coloquei no dedo dela.

— agora tem pô. - disse olhando pra mão dela. — resolvi teu problema.

(:

intimidade.Onde histórias criam vida. Descubra agora