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carlos eduardo

analu já tinha chego há uns 30 minutos e mal tinha me dado atenção, estava mais focada em conversar com meus avós e eu até gostava um pouco disso, fofa demais! meus avós tinham gostado muito dela, papo fluía leve leve.

— filha, na tua idade eu vivia na praia também, ficava lendo altos livros, de tudo! e escrever eu escrevia o tempo todo. - minha avó falou.

— deixava de ficar comigo pra ficar escrevendo, ficava num ódio. - meu avô falou rindo e ela riu também.

— prioridades né..- ela disse um pouco tímida e minha avó concordou.

— januza, vamos lá comprar as cervejas e o torresmo, vamos? - seu rodrigo chamou a velha e ela concordou.

— já voltamos. - dona januza disse e após dar um beijo na testa de cada um, saiu com meu avô.

assim que ficamos sozinho puxei o rosto de ana luísa pra mim dando um selinho em seus lábios.

— estava com saudades. - disse e ela sorriu.

— também senti! muita! - beijou meu pescoço me fazendo arrepiar.

— tá cheirosa..- falei inalando seu cheiro de flores.

sentindo um calor me atingir, toquei em sua coxa apertando fazendo ela arfar. aproveitei e levei minha mão até sua parte interna de sua coxa chegando perto de onde eu queria e sentia tanta falta.

— cadu..- me chamou manhosa e eu quase subi pelas paredes.

— o que foi? - perguntei olhando nos olhos dela enquanto aproximava meus dedos. — o que você quer?!

— você. - falou olhando nos meus olhos com a voz arrastada. assim que ouvi em alto e bom som o que ela queria, devorei seus lábios a beijando com todo amor, carinho, intensidade e tesão.

a bonita abriu um pouco as pernas e como estava de saia, facilitou meu trabalho..ela mesma segurou na minha mão levando até onde queria, quando adentrei com dois dedos nela a mesma soltou um gemido baixo e manhoso entre o beijo. levei minha mão até seu pescoço apertando de leve fazendo nossos lábios se afastarem, já que ana luísa já não conseguia mais retribuir aos meus beijos. movimentava meus dedos dentro dela exatamente do jeito que ela gostava, e confesso que ver ela olhando daquela forma nos meus, carregando tesão me deixava louco!

— vou gozar..- disse com a voz rouca e eu aumentei a velocidade, em minutos depois gozou.

quando fui ver ela estava deitada no sofá com as pernas na minha cintura, depois de abaixar minha bermuda junto da cueca me aproximei colocando sua calcinha de renda preta pro lado, por não aguentar esperar muito tempo, em instantes deslizei para dentro dela enquanto a mesma revirava os olhos. comecei a me movimentar dentro dela com rapidez enquanto tocava em seu clitóris fazendo ela gemer.

— caladinha.. não pode fazer barulho e nem demorar. - falei tampando a boca dela enquanto olhava nos seus olhos.

deu pra ver em seus olhinhos puxados que a mesma deu um sorrisinho. quando fui ver  já estava me movimentando com rapidez sem parar de tocar em seu clitóris, quando os dois chegamos em nosso limite, saí de cima dela distribuindo beijos por todo seu rosto e pescoço.

— sai pretinho, antes que seus avós cheguem. - disse me dando um selinho.

— agora tu pensa nos meus avós, né. - falei brincando e saí de cima dela.

— uma mão na xota e a outra na consciência. - ela falou gargalhando e eu ri também.

— para de falar merda. - falei rindo.

depois de nós dois nos limparmos, ficamos sentados no sofá trocando carinho e chameguinho até dona januza e seu rodrigo chegarem.

(:

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uma putariazinha depois de muito tempo sem kkkkk  😋

intimidade.Onde histórias criam vida. Descubra agora