uma aura Vermelha 1-29

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☆NewInter.☆

☆Capitulo 1-29☆

Logo em seguida, Chara acordou, sentindo-se estranhamente bem, mas sua atenção foi imediatamente atraída pela aura vermelha que a cercava. Assustada, ela começou a chorar, sem entender o que estava acontecendo. Rapidamente, Hestia apareceu correndo e a pegou no colo, preocupada.

-Chara!? O que...? Você está mais vermelha do que antes...- disse Hestia, tentando fazer uma piada para acalmar a criança, mas logo percebeu que não era hora para brincadeiras. Ela acariciou gentilmente a cabeça de Chara, tentando confortá-la enquanto buscava entender a situação.

-Quem é a criancinha mais linda do mundo? Sim, é você!- disse Hestia, sorrindo com ternura enquanto acariciava o rosto de Chara, tentando acalmá-la. Chara, com os olhinhos vermelhos ainda marejados, olhou para Hestia com um misto de curiosidade e confusão. mas achou legal

- Hihihi mama^^!= diz Chara, exalando alegria enquanto olha para Hestia com os olhinhos brilhantes. Hestia, forçando um sorriso, abraça carinhosamente a pequena, lembrando-se de sua irmã, a mãe falecida de Chara. Sua voz carrega uma leve tristeza ao responder-Sim, eu sou como a sua mama...- A tristeza em sua voz é palpável, pois Hestia cuidou de Chara desde que era um bebê, vivendo com ela durante todo esse tempo.

Nesse momento, Chara, ainda ingênua e pequena, parece não perceber a tristeza de Hestia e sorri, abraçando-a de volta-Mama é legal!- Ela não faz ideia do peso que suas palavras têm sobre Hestia, que segura a emoção por trás de seu sorriso forçado para não preocupar Chara.

Enquanto isso, Mary finalmente chegou ao cristal do núcleo, seu corpo coberto de queimaduras de alto grau devido ao intenso calor que enfrentou ao longo do caminho. Determinada, ela se aproximou do cristal e colocou suas mãos nele, sentindo o calor abrasador envolvê-las e fazendo suas palmas começarem a pegar fogo.

-INFERNO!!? AHHH, MAS PELO MENOS PEGUEI O QUE EU QUERIA! - gritou Mary, sua voz carregada de dor enquanto continuava a puxar o cristal. Cada movimento era uma agonia, mas ela não desistia.
Suor escorria pelo seu rosto, misturando-se com a sujeira e a fuligem, e seu coração batia forte no peito, impulsionando-a a continuar. O cheiro de queimado pairava no ar, e a dor ardente em suas mãos era quase insuportável, mas Mary se forçava a resistir.

Com determinação, Mary crava a mão no cristal, sentindo o calor insuportável queimando sua pele. Lágrimas escorrem de seus olhos, evaporadas instantaneamente pelo ar fervente. Ela determinada começa a absorver o cristal, seu corpo inteiro queimando, mas ela não desiste mesmo com todo o sofrimento escaldante.

{TO BE CONTINUE}

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