Tudo bem não ser normal?

CAPÍTULO 4

MON

Chegamos a um tempo, Sam falou para eu subir, enquanto ela ia ao seu escritório que fica aqui na nossa casa.

Essa noite foi muito estressante, meus pais me trataram mal, não falei com meu irmão ainda, e ainda tem o Nop, péssima hora para ele aparecer na minha vida.

Começo a tirar meus saltos, para em seguida tirar meu vestido, agora já despida, coloco apenas um robe.

Pego meu celular para enviar uma mensagem para meu irmão, preciso saber se está tudo bem.

- Está falando com quem? - Distraída, não notei a presença de Sam, ela está encostada na porta do quarto, me olhando com um olhar sério, deixo meu celular de lado.

- Estava mandando uma mensagem para meu irmão - me aproximo dela, calmamente - Você ficou estressada a maior parte da noite, não vamos focar no que aconteceu hoje, hum? - Se continuarmos com isso ela vai ficar mais irritada, principalmente, depois que eu falar sobre Nop.

- Fugindo do assunto - Ela ajeita sua postura se aproximando, tirando qualquer espaço que ainda havia entre nós.

- Só acho que podemos aproveitar melhor a noite, pelo menos agora  - Eu realmente não quero trazer esse assunto novamente, eu preciso dela, e eu tenho certeza que ela precisa de mim também - A gente conversa em um outro momento.

- Estou muito chateada por não ter me falado - Ela olha para meu robe - Tira isso, quero ver seu corpo - Minha respiração começa a ficar pesada. Devagar, começo a desfazer o nó para finalmente tirar meu robe, deixando cair no piso. Sam coloca suas mãos na minha cintura, fazendo força no local - Então você não quer falar sobre isso, olhando para você agora, qualquer assunto seria irrelevante, me espera sentada na cama.

Me afasto sentando na cama, ela apaga a luz deixando apenas uma luz mais fraca ligada. Sam começa a se desfazer de suas roupas, fazendo tudo com calma, enquanto ela não parece ter pressa, eu estou quase implorando para que ela não demore.

- Você não me falar agora o que aconteceu, não vai mudar o que vou fazer, você vai ser punida por não me falar as coisas - Meu coração acelera, ela se aproxima um pouco, já livre de qualquer roupa, acompanho com meu olhar intenso, cada um de seus passos, ela é perfeita - É melhor você ser bem sincera comigo, ainda tem algo sobre você que eu precise saber?

Demoro um pouco para responder, estou paralisada, admirando seu corpo.

- N... não - Sam tem esse poder sobre mim, e ela sequer me deu um beijo - Você quer que eu faça alguma coisa?

- Abre as pernas - Sem demorar um segundo, faço o que ela manda. Sam se aproxima de mim me encarando, devagar leva sua mão esquerda onde eu tanto desejo em súplica, ela passa seus dedos apenas para sentir o quanto estou pronta para ela, fico com a respiração mais pesada - Já está pronta, vejo que está com pressa - Ela coloca seus dedos me pegando um pouco de surpresa, mas tira o que me deixa frustrada. Sam levou seus dedos até sua boca, os chupando enquanto seu olhar está preso ao meu - É assim que você quer que eu faça com você? - Fico boquiaberta, focada no que ela está fazendo.

Eu não tenho forças para proferir qualquer palavra, então assenti como resposta.

Sam se aproxima colocando sua mão no meus cabelos, sem delicadeza, os puxa tomando meus lábios, ela me beija com muita vontade, e não estou diferente. Sinto meu próprio gosto em sua boca, ela aperta mais meu cabelo, enquanto continua me beijando com intensidade.

Eu quero ela dentro de mim, eu não sei se aguento mais esperar, Sam se afasta, e eu seguro seu braço.

- O que está fazendo?... - Pergunto.

- Vou te dá o direito de escolha - Ao notar que eu não entendi o que ela quis dizer, ela continua - Você vai escolher como vai ser punida - Ela diz, mas eu não me preocupo com isso, eu sempre dei a liberdade para ela fazer o que quiser comigo - Eu não sei o que aconteceu, então hoje vou pegar leve, mas quando eu souber, e se eu não gostar nada, as coisas vão ficar complicadas, principalmente para seu ex - Ela entra no closet, fico nervosa e ansiosa. Ao voltar ela segura em uma mão um chicote, e na outra um cinto, minha respiração fica pesada - Qual prefere?

- Chi... Chicote - Não sei como consegui falar.

- Muito bem - Ela coloca o cinto em qualquer lugar - Sobe na cama - Sam acena com a cabeça, faço o que ela manda e fico deitada, ela começa a subir, vejo ela colocando o chicote do lado da cama, ela começa a beijar meu corpo, chegando no pescoço, ela chupa não usando muita força - Eu amo te ver assim, tão entregue a mim - Puxo ela para um beijo.

Preciso sentir seus lábios nos meus, com uma briga por domínio ela sai vencendo, nosso beijo é um encaixe perfeito, me sinto flutuando.

- Por favor... eu preciso de você - Eu não aguento mais essa demora.

- Fica de quatro - Faço o que ela manda - Eu vou te foder quando eu quiser, na hora que eu quiser, você entendeu? - Assenti, enquanto continuava de quatro para ela.

Logo em seguida, senti minha bunda arder pela chicotada que ela aplica com força.

- Aahh... - Eu não estava preparada.

- Responde com palavras! - Tento conseguir forças para falar.

- Sim amor, eu entendi - Sam beija minha bunda, subindo com seus beijos até parar no meu ouvido.

- Você está linda assim - Ela diz, passando o chicote levemente nas minhas costas - Se você reclamar, eu vou voltar a te bater como se não tivesse te batido a primeira vez - A primeira de um lado, seguro com força o lençol sob nós, a segunda do outro lado, me fez gemer de dor e prazer - Me responde amor, você ainda vai esconder alguma coisa de mim? - Mais uma vez uma ardência com mais força.

- Aaa.. Não - Eu não vou esconder mais nada dela, céus, eu amo esse lado da minha esposa, ela fica sexy - Aaah... - Ela começa a me bater, de um lado e do outro, os únicos barulhos são das chicotadas na minha bunda, e dos meus gemidos juntamente com os dela.

Sam parou começando a beijar cada parte da minha bunda.

- Eu te amo - Ela diz, ainda beijando minha bunda - O que você quer?

- Por favor, me faça sua - Eu preciso dela.

- Vira - Me viro não me importando muito com o incômodo que está na minha bunda - Eu te amo meu amor, eu te amo muito - Ela diz, começando a beijar perto do meu seio, para logo começar a chupar com vontade. Vou a loucura, seguro com força seu cabelo a mantendo no meu seio.

Sam da leves mordidas, ficando um bom tempo saboreando meus seios, ela leva sua mão para meu centro, iniciando uma massagem no meu clitóris.

- Sam... Isso - Eu amo me entregar para minha esposa, amo como ela me leva a loucura - Por favor... - Ao entender o que eu quero, ela coloca seus dedos me estocando, me levando ainda mais a loucura, cravei minhas unhas em suas costas, fazíamos uma dança em perfeita sintonia.

- Goza para mim, amor - Ela continua  estocando com força, eu não vou demorar para me desfazer em seus dedos - Você é tão linda, tão minha, só minha.

Depois de mais algumas estocadas me desfaço gozando em seus dedos, ela desce para me chupar, sinto espasmos fortes.

Sam me beija, amo beijá-la sentindo meu gosto em sua boca.

- Eu te amo - Falo puxando-a para um abraço - Eu te amo muito.

Sem força para mais nada, apenas adormecemos.

....
Deixa sua estrelinha.