Tudo bem não ser normal?

CAPÍTULO 85

Esse cap contém tortura física, se for sensível a esse assunto recomendo que não leia e espere o próximo cap.
Boa leitura

POV - SAM

Hoje na máfia não estou com roupas sociais, vesti um moletom, coloquei um tênis, quero ficar mais confortável, coloquei um boné também pra disfarçar meu rosto machucado. Mon diferente de mim está mais social, uma calça cinza e uma blusa, um salto, nada muito exagerado, mas continua muito linda, até porque minha mulher nunca fica feia, ela tem uma beleza fora do comum.

Eu nunca duvidei do que minha esposa é capaz de fazer, e ao me tirar de uma prisão de segurança máximo me deixou ainda mais com a certeza, ela é capaz de qualquer coisa. Confesso que fiquei muito mal ao ver nas notícias que estavam falando que ela é minha esposa, eu sempre tomei cuidado para não deixar que isso aconteça, me senti culpada, mas o apoio dela mudou meu pensamento, eu tenho a melhor esposa do mundo.

Estamos indo até a sala, assim como Mon eu também estou com muita raiva, não sei se vou conseguir me controlar, provavelmente vou acabar participando da brincadeira.

Assim que entramos na sala olho em volta, minha esposa toma a frente, tem alguns homens, Charles, Chin e outros, eles abaixam a cabeça como sinal de respeito, continuo a olhar em volta, uma mesa com algumas coisas, e uma banheira? Porque tem uma banheira aqui dentro? Me assusto ao ver Mon desferindo socos em Friend, ela não falou nada só começou a bater e nossa, como ela fica sexy com raiva, não é novidade pra mim, sempre achei ela sexy de todas as formas.

- Agora podemos conversar - Ela se afasta pegando um pequeno pano e limpando sua mão que sujou com sangue, o outro policial ainda não está aqui, me aproximo do Charles.

- Traz o outro pra mim - Ele sai e volto minha atenção para minha linda esposa. Ela sobe um pouco as mangas da blusa social e olha com o olhar assassino para Friend que está vermelha de raiva.

- Eu admirava você, acompanhava seu trabalho, eu estou decepcionada por você está envolvida com uma mafiosa de quinta - Antes mesmo de Mon fazer alguma coisa eu me aproximo rápido e chuto ela com raiva, ela cai levando a cadeira pois a mesma está presa nela, começo a pisar na barriga dela.

- ENTÃO VOCÊ ADMIRAVA MINHA MULHER SUA VAGABUNDA - Continuo pisando nela com raiva e força - REPETE QUE EU SOU UMA MAFIOSA DE QUINTA - Piso em seu pescoço e pressiono com força.

- Por... Favor... - Fala com dificuldade e pressiono com mais força ainda - Eu não...

- Amor você vai se machucar - Mon fala preocupada - Deixa que eu resolvo - Ela se aproxima e toca meu braço, tiro o pé do pescoço dela, e levanto Friend com a cadeira com muita raiva lembrando o que ela fez comigo.

- Você vai pagar por tudo que fez - Ela tosse recuperando o fôlego, vou até a mesa e pego uma faca me aproximo dela e enfio a faca na perna dela.

- AAAAAAAAAA - Ela grita de dor e isso me deixa muito feliz, ela está com o rosto sujo de sangue, e agora a perna por causa da faca nela, gritando música para os meus ouvidos, Mon fica o tempo todo próxima, mas não interfere ela sabe que eu preciso disso. Deixo a faca enfiada na perna dela - Meu Deus eu... Samanun desc... - Puxo o cabelo dela com força.

- Nada, escuta bem - Ela faz expressão de dor - Nada vai livrar você da morte hoje - Levanto minha outra mão - E isso aqui, você vai pagar - Solto os cabelos dela e pego outra faca na mesa, olho pra Mon que está amando o que eu estou fazendo - Segura a mão dela pra mim amor - Mon se aproxima com muito prazer e segura a mão de Friend com um pouco de dificuldade, até porque Friend estava fazendo força para que Mon não abrisse sua mão, levo a faca no dedo dela.