Tudo bem não ser normal?

CAPÍTULO 109

Oi, oi, trouxe um cap pra vcs.
Podem deixar a estrelinha? Obrigada.
Boa leitura.

POV - SAM

Acho que nunca dei uma festa tão grande, para realizar e reunir as pessoas que eu queria foi preciso esperar alguns dias. Entro no local com uma pose superior a passos firmes, os olhares ao caírem sobre mim rapidamente são desviados, eles sabem que não podem me olhar, não por muito tempo.

- Boa noite chefe - Nueng fala baixando sua cabeça e voltando a me olhar - Precisa de alguma coisa? - Dou uma olhava em volta.

- Não, estou indo para a sala onde Jane está - Olho pra ela - Minha esposa vai chegar em poucos minutos leve ela para a sala quando ela chegar - Acabei por vim primeiro já que minha esposa teve que resolver algo, mas ela não demora provavelmente já está a caminho.

- Sim, senhora - Saio e continuo meu caminho, ao chegar na porta da sala que fica um pouco distante do local da festa, vejo um dos meus homens em frente a porta, ele baixa a cabeça e me dá espaço para que eu entre.

Entro na sala e vejo Jane presa em uma cadeira, a sala tem um sofá grande, um pequeno bar, e uma luz baixa, mas que não atrapalha, pois consigo enxergar muito bem. Vou ao pequeno bar e coloco uma bebida em meu copo, bebo um pouco e me aproximo ficando na frente dela, Jane está com machucados pelo corpo, isso porque bati nela com uma barra de ferro, ela me olha com um olhar de tédio.

- Vai me manter presa até quando? - Bebo um pouco minha meu whisky e faço uma expressão pensativa.

- Até hoje - Falo por fim voltando a beber um pouco do meu whisky - Está com tanta pressa assim pra morrer?

- Isso não vai acontecer - Ela acaba me tirando uma risada bem sincera ao ouvir isso - Você acha que sabe das coisas mas não sabe de nada - Paro de rir e volto a olhar pra ela.

- Eu não sei de nada? Tem certeza? - Tomo todo o líquido que está em meu copo e deixo de lado.

- Você acha mesmo que não aconteceu nada entre Konrkamon e eu? - Fecho minha expressão no mesmo instante, não gosto de como ela fala da minha esposa, eu não gosto de nada que venha dessa desgraçada - Que foi? Toquei na sua ferida?

- Cala a boca! - Ela sorri, eu poderia acabar com ela agora mesmo, mas não quero sujar minhas mãos, não quando tenho algo melhor para fazer antes.

- Tá vendo essa marca aqui? - Ela mostra um chupão bem visível em seu pescoço - Acha que fiz sozinha?

- Você é tão idiota se acha que vou acreditar nessa palhaçada - Sorri sem humor e me aproximo dela - Você é uma pobre coitada que vive no mundo da imaginação achando que pode tomar minha mulher de mim.

- Então não acredita que ela fez isso e que tivemos um momento prazeroso? - Ela faz uma expressão de "tanto faz" - Tá bom - E foi no mesmo momento que a porta abriu dando a visão da mulher mais linda do mundo passando pela a porta.

Mon está usando um vestido que desenha perfeitamente seu corpo, preto um pouco abaixo do meio de suas coxas, do lado esquerda da perna no vestido tinha uma abertura que subia um pouco mais. O vestido também dava uma linda visão dos seus seios os deixando ainda mais chamativos, em seus pés saltos da mesma cor, os cabelos soltos e uma maquiagem dando destaque a sua boca e seus olhos, a sala é preenchida pelo seu perfume, minha, toda minha. Acompanho os passos dela em minha direção e parece em câmera lenta, Mon toca meu rosto e sorri.

- Não é sua morte que eu quero amor, por favor respira - Volto a respirar, eu não percebi que tinha prendido a respiração, seguro em sua cintura e puxo ela para um beijo.