CAPÍTULO 21

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SAM

Tudo aconteceu muito rápido, ao saber quem era o responsável pela morte do meu pai, eu decidi agir no mesmo momento, mas Tee como uma boa jogadora me aconselhou a esperar o momento certo. Mandei organizar a melhor festa em um local mais privado, com os melhores jogos de apostas, melhores vendas de produtos ilegais, strippers, tudo do bom e do melhor.

Coloco whisky em um copo quando escuto batidas na porta, ao dá a ordem para entrar, Tee entra totalmente arrumada em um terno.

- Chefe, está tudo indo bem, os convidados estão gostando, temos os melhores empresários, estamos faturando mais do que era previsto - Bebo um pouco da minha bebida.

- E como está nosso plano? - Saint é um dos convidados, ele não está sabendo que a festa foi organizada por mim.

Pedi para Tee ir com segurança até ele, ela tinha que convencê-lo que ele iria vir para fazermos um dos melhores negócios de sua vida.

- Ele falou que iria comparecer, mas ainda não chegou, falei para qualquer sinal de sua chegada nos informar imediatamente - Respondeu.

- Tudo bem, a festa começou tem pouco mais de uma hora, temos tempo - Bebo novamente meu whisky quando vejo minha esposa entrar na sala - Pode ir Tee, qualquer novidade me avise - Falo sem tirar o olho da minha belíssima esposa que está usando um vestido vermelho justo, com um decote que mostra um pouco dos seios, o cabelo solto perfeitamente arrumado, com um salto bem alto - Você está deslumbrante - Ela sorriu, um sorriso malicioso enquanto se aproxima até chegar em meu ouvido.

- Me preparei para você - Mon deixa uma leve mordida em meu lóbulo, maldita! Seguro sua cintura com uma mão, enquanto a outra ainda segura o copo.

- Você não tem ideia do quanto estou com vontade de te foder com esse vestido em seu corpo - Começo a distribuir beijos por seu pescoço, ela arfa me deixando ainda mais excitada, bebo de uma vez a bebida restante no copo jogando ele de lado, ignorando o fato de ter quebrado, pego ela e coloco em cima da mesa, seguro seu pescoço em um aperto firme para trazê-la até mim em um beijo urgente, cheio de desejo, peço passagem para encontrar sua língua, dominando totalmente o beijo - Eu sou completamente louca por você - Falo ofegante entre o beijo, seguro seu cabelo com puxadas fortes descendo para seu pescoço.

- Sam... Stripper na festa? - Mon pergunta com dificuldade.

- Sim, as festas costumam ser assim - Ela me afasta para me olhar nos olhos, e quando a vejo muito séria, entendo o sentindo da pergunta - Amor, são para os convidados, está com ciúmes? - pergunto com um sorriso perverso em meus lábios.

- Se você deixar uma delas se aproximar de você, eu te mato - Ameaçou.

- Que possessiva - Volto a beijar um pouco do seu seio que está a mostra - Não tem nenhuma delas sentada aqui nessa mesa - Deixo um aperto forte na perna dela, enquanto a puxo mais para mim - Você não tem ideia do quanto me excita quando está com ciúmes - Volto a beijar ela, enquanto levo minha mão por baixo do seu vestido, começo a massagear por cima da calcinha, Mon geme manhosa.

- Sam... Vai logo, por favor - Atendo ao seu pedido colocando a calcinha para o lado e logo em seguida dois dedos na sua boceta - Isso... Aah - Começo devagar e aumento as estocadas aos poucos, olho nos olhos dela e chupo seu lábio inferior com uma mordida.

- Eu te amo - Falo olhando em seus olhos que não estão diferentes dos meus, completamente negros.

- Eu também te amo - Ela me puxa ainda mais cravando suas unhas em minhas costas, fazendo movimentos rápidos com seu quadril - Eu tô quase lá... Ahh, não para amor.

- Não vou parar - Aumento o ritmo a estocando mais fortes, com a sala sendo preenchida por seus gemidos, qualquer pessoa que passa por essa porta pode escutar, isso só me deixa com mais tesão - Minha toda minha - Falo olhando em seus olhos para em seguida ela chegar ápice.

Levanto rapidamente seu vestido, deixando ela em uma posição perfeita para tomar seu gozo.

- Aaarh... - Ela segura meus cabelos com força, enquanto tomo o que ela está me oferecendo, me levanto para encontrar seus lábios - Você é incrível - Ela diz, me puxando para um beijo.

- Chefe?! - Me assusto com Tee entrando na sala.

- Mas que porra é essa?! - Mon tenta se ajeitar, enquanto me aproximo de Tee - Esqueceu que tem que bater na porcaria da porta?!

- Desculpa chefe, é que eu achei que você iria gostar de saber que o saint chegou e ele está com Aon - Ela diz, evitando olhar Mon.

- Meu pai também veio? - Mon pergunta surpresa.

- Sim, vieram os dois - Respondeu.

- Você já sabe o que fazer, quando estiver tudo pronto venha me chamar, de hoje ele não passa - Tee sai me deixando a sós com a Mon.

- O que vai fazer com meu pai? - Pergunta obviamente preocupada.

Pego um outro copo para colocar novamente whisky, bebo e volto a olhar para minha esposa que espera uma resposta. Oque ela não sabe é que eu ainda não sei o que vou fazer com o pai dela quando finalmente vê-lo em minha frente.

....

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Tudo bem não ser normal?Onde histórias criam vida. Descubra agora