Chapter 9 - I miss you!

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[...]

Eminem, Detroit, 2001.

[...]

A loira a minha frente fazia meu sangue ferver, separei nossos lábios e agarrei sua cintura, a jogando na cama de quatro pra mim.

Não sabia ao certo o nome dela, devia ser Stephanie ou Sabrina, algo assim, era uma puta de uma boate qualquer que Proof trouxe aqui pra casa ontem a noite, estava tão bêbado que desmaiou no sofá assim que chegou, estava dormindo até agora, e eu não ia desperdiçar uma boa putinha, claro.

Já estávamos na terceira ou quarta rodada, olhei pra sua bunda redonda e toda empinada pra mim, sorrindo maliciosamente enquanto apertava com uma das mãos a carne macia, me posicionando atrás dela e arrancando uma camisinha do bolso.

- Me come logo, shady... - Sua voz manhosa saiu entre gemidos ofegantes.

Sorri mais uma vez, passando dois dedos pela calcinha encharcada dela, pressionando sua entrada fazendo-a gemer mais alto e arquear as costas.

- Vadia... Não pode ver um pau que já fica toda molhada. - Ri em escárnio.

Desabotoei com pressa minhas próprias calças, fazendo meu membro duro saltar pra fora; rasguei o pacote da camisinha com os dentes envolvendo-a em mim antes de abaixar a calcinha dela até a altura dos joelhos, revelando sua buceta molhada e inchada de tesão.

Sem perder tempo empurrei meu pau pra dentro da garota, a penetrando com força fazendo-a dar um gritinho abafado e agarrar os lençóis, se empinando mais para mim.

- Ahh merda! Isso... Mais forte... - Gemia desesperadamente mordendo o lábio inferior.

Sorri satisfeito, agarrando os quadris dela e começando a estocar com força, gemidos baixos e roucos escapavam de meus lábios cada vez que sentia seu interior quente se apertar ainda mais envolta de mim.

- Porra... Você é apertada pra caralho... - Gemi, afundando mais meu pau dentro dela, escutando cada gemido que saía de seus lábios.

Continuei com os movimentos, acelerando cada vez mais, seus gemidos ficaram mais desesperados e ela fechou os olhos com força, sua buceta se apertando mais em meu membro, indicando seu orgasmo. Agarrei seus cabelos, puxando sua cabeça para trás e a estocando cada vez mais fundo.

- Ahh... Isso... Eu... Eu vou... Ahhh!!! - Foi interrompida por um gritinho de prazer, gozando logo em seguida, pude sentir o calor de seu líquido envolvendo meu pau.

Oque me excitou ainda mais.

Mantive os dedos entre seus fios loiros, cada estocada mais desordenada e rápida, joguei a cabeça pra trás, apertando com firmeza seus quadris com minha mão livre, deixando marcas vermelhas.

- Caralho!... - Gemi por fim, meu corpo se relaxando a medida que meu orgasmo me atingia.

Continuei os movimentos até que estivesse satisfeito, retirei meu pau de dentro dela, vendo-a cair exausta na cama, ofegando e passando as mãos pelos cabelos suados, com um sorriso de ponta a ponta no rosto.

Me sentei no colchão, dei um tempo para recuperar minha respiração descompassada, joguei o preservativo usado numa lixeira ao lado da cômoda antes de pegar um cigarro sob ela e acendê-lo, tragando e encostando a cabeça na cabeceira.

- Já pode vestir suas roupas e ir embora. - Falei com certa indiferença, o que fez o sorriso dela sumir.

- Mas já? Achei que pudéssemos sei lá... - Se aproximou um pouco mais, passando as unhas sob o meu abdômen, ainda respirando pesadamente.- Fazer de novo... - Sussurrou em meu ouvido, rindo dum jeito travesso.

Putas grudentas, que nojeira.

A empurrei pro lado com um sorriso de canto nos lábios.

- Não curto figurinha repetida, pega suas merdas e vaza. - Desdenhei, fazendo ela bufar impacientemente e se levantar com raiva, murmurando alguns xingamentos e vestindo suas roupas.

Saiu apressada do quarto, batendo a porta com força, apenas revirei os olhos e dei de ombros, voltando a fumar.

Vai tarde.

[...]

Cheryl Dorian, Michigan, 2001.

[...]

- Não, Steven! Não é o máximo! - Ri ao telefone.

- O que? É incrível, Cher! Pensa que dahora trabalhar com uma celebridade em uma gravadora cheia de mais celebridades... Caralho! - Falou animado ao outro lado da linha.

- Tá, tá bom, Ste... Bom, pelo menos alguém tem que estar animado aqui. - Falei sorrindo de leve. - Eu tenho que ir agora... Fala pra mamãe que eu mandei um abraço, amo muito vocês! - Disse docemente, meu sorriso diminuindo um pouco.

- Tchau, maninha, a gente também te ama... Não esquece de ligar pra avisar tudo o que está acontecendo aí! - Falou com a voz um pouco mais baixa, mas era como se eu conseguisse enxergar seu sorriso.

Falei mais algumas coisas antes de desligar, colocando o telefone no gancho e andando pela sala, deitando no sofá e suspirando pesadamente, meus olhos vidrados no teto.

Que saudade que eu tinha deles.

Pelo o que Steven me disse mamãe tem estado muito ocupada nas últimas semanas, ele não disse ao certo o porque, apenas falou que era com o trabalho no supermercado e essas coisas... Não sei o porque não consegui levar muito em conta, parecia um tanto tenso ao dizer.

Ou talvez isso só fosse fruto da minha imaginação fértil.

É, é isso.

Steven também estava trabalhando, ele era um ótimo fotógrafo, vendia as fotos pra jornais e revistas da cidade, o que por incrível que pareça dava muito certo, pelo que ele me contou estava conseguindo pagar as contas e ainda guardar dinheiro pras suas economias.

Estava feliz por isso, mas ao mesmo tempo um pouco mal por não estar lá para ajudá-los, as vezes me sentia um pouco culpada por deixa-lo com tudo nas costas, ele cuidava muito bem da nossa mãe, e eu jamais deixaria de ser grata por isso.

[...]
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