Chapter 52 - FACK!

5.2K 549 160
                                    

[...]


Cheryl Dorian, Detroit, 2001.


[...]


Separei nossos lábios, ofegando e arranhando os ombros nus dele com minhas unhas longas.
Começamos a algum tempo, não sei em que momento perdi todas as minha roupas, ficando apenas de calcinha em sua frente.

- Gostosa!... - Sussurrou olhando-me dos pés a cabeça e mordendo o lábio inferior.
Vestia apenas as calças, e o volume protuberante dentro delas já era evidente.

Segurou minha cintura, colocando-me sentada sobre o mogno e se colocando entre minhas pernas, uma de suas mãos desceram até meu clitóris molhado por cima da renda fina da calcinha, pressionando meu centro levemente, o que me fez apertar as bordas da mesa, jogando a cabeça para trás em desejo.

- Chupa. - Subiu dois de seus dedos até a altura da minha boca, e eu prontamente o fiz, abocanhando-os e molhando-os com minha saliva.

Fazendo assim ele sorrir satisfeito e passear novamente por entre minhas coxas, deslocando minha calcinha para o lado e sem aviso algum afundando-os em minha cavidade úmida.

- Céus, Marshall!!! - Dei-lhe um tapa em uma de suas bochechas assustada com a invasão repentina e inesperada.
Fechei as pernas imediatamente, todo o ar dos meus pulmões pareceram se acabar, o olhei indgnadamente, minhas bochechas esquentaram com a excitação que isso me fez sentir.

Precisava ser assim sem avisar?!?

Mas era bom, tão bom que eu conseguia ver estrelas!

- Porra, Cheryl! - Reclamou chocado, levando a mão livre até a bochecha avermelhada. - É assim que você quer brincar?! - Me sorriu maliciosamente, quase numa promessa de ameaça. - Então vamos brincar assim, honey! - Dito isso começou afundar seus dedos dentro de mim, entrando e saindo numa velocidade absurda.

Eu estava tão animada que eles deslizavam com facilidade devido a minha lubrificação natural.

Entrando, saindo...

Droga...

Droga...

DROGA!

- Isso... Ahh!! Mais forte!!... - Gemia desesperadamente, perdendo o controle e os sentidos do meu próprio corpo.

Tudo o que eu sentia era prazer.

Minha entrada estava tão encharcada que conseguia sentir minha líbido escorrer por minha fenda pulsante.

Não sei como se movimentava tão rápido, movia minha pelve em direção a sua mão, buscando avidamente por mais contato.

Me senti próxima ao meu limite, meu interior se contraiu mais ainda e me contorci em resposta.

Achei que ele fosse cortar meu barato no meio do caminho e como nas outras vezes iria me impedir de chegar ao meu ápice.

Mas não, quando percebeu que eu estava quase lá foi aí que se moveu ainda mais dentro de mim, roçando em meu clitóris com o polegar.

Me inclinei e mordi seu ombro para abafar meu gritinho, e enfim me desfiz em um delicioso orgasmo, minhas pernas tremeram e um arrepio correu por minha coluna, deixando-me completamente relaxada.

- Ah Marshall, você me... - Antes que eu terminasse de falar, ele retirou seus dedos de dentro de minha intimidade, os chupou por completo, me puxando para beijá-lo profundamente, fazendo assim com que eu sentisse meu próprio gosto.

Superman - Eminem.Onde histórias criam vida. Descubra agora