Chapter 63 - Fucking like Slim Shady!

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[...]


Cheryl Dorian, Detroit, 2001.


[...]


Me empurrou para dentro da sala, trancando a porta e lançando-me contra a parede, confesso que fiquei surpresa com a forma que minhas costas bateram perfeitamente na superfície dura.

Agarrou minha cintura com uma das mãos, e com a outra segurou meu rosto, trazendo minha boca para sua e movendo sua língua contra a minha com voracidade.

- A Michelly vai subir para falar sobre os relatórios e... - Ofeguei, sendo imediatamente interrompida.

- Eu quero que a Michelly se foda! - Não deu importância a minha fala, continuando a buscar meus lábios com fome. - Eu tenho que te comer, Cheryl, e ninguém vai me atrapalhar nisso... - Sussurrou, chupando minha boca e descendo ao meu pescoço.

E é óbvio que eu não iria reclamar, pelo contrário, acho que só fiquei mais excitada.
Passei os braços em torno de seu pescoço, arranhando de leve sua nuca e trazendo-o mais para mim, tentando matar a saudade que sentia de seu contato.

Mas era impossível, eu estava tão sedenta por ele que sentia meus pelos se arrepiando e o calor começar a tomar conta de todo meu ser, trazendo com sigo a falta de ar.

Enquanto me perdia em seus lábios, deixei que ele aproveitasse as mãos livres para desabotoar minha camiseta social, abrindo-a e parando tudo apenas para fitar meus seios.

Não sei quanto tempo ficou apenas encarando meu corpo... Mas dessa vez não senti vergonha alguma, apenas o sorri travessamente e mordi o lábio inferior.

Normalmente eu costumava ficar tímida diante os olhares que ele tinha sobre mim, mas acho que agora me sinto mais confortável.

E é lógico, ainda mais molhada ao vê-lo sorrir surpreso a minha reação e sem demora afundar o rosto no vão entre os dois, beijando-os conforme se livrava do meu sutiã branco, jogando-o em um canto qualquer.

Agora comigo seminua para si, ele subiu as mãos por minha cintura, apertando-a de leve até o ponto de conseguir fazer o mesmo com meus peitos, pressionando-os e massageando-os com as mãos firmes, arrancando de mim gemidos baixos e necessitados.

E eu juro, controlei a vontade de gritar assim que senti sua língua quente e molhada contornar um de meus mamilos, antes que o abocanhasse por completo.

Acho que nunca estive tão sensível ao seus toques, deve ser abstinência sexual... Se é que isso existe.

Agarrei seus cabelos com uma das mãos, jogando a cabeça para trás e aproveitando a sensação de sua boca e mãos brincando com meus seios, ora chupando e lambendo, e ora os apertando e marcando-os.

Passou a me estimular com mais intensidade, entretanto não tardou em me pegar no colo, guiando-me até um sofá preto de couro que estava ao canto da sala.

Posso estar louca, mas acho que nunca vi aquele sofá ali antes.

- Isso já estava aqui?... - Perguntei ofegante, franzindo o cenho um pouco confusa.
Mas minha atenção estava voltada mesmo era a boca dele que trilhava beijos molhados por minha barriga, deixando-me mais ansiosa para o que viria a seguir.

- Eu pedi para o pessoal colocar aqui ontem... - Mordiscou minha pele, dando de ombros e movendo os dedos pela lateral da minha saia justa.

- E por que isso agora?... - A essa altura me faltava fôlego e me sobrava lubrificação, minha intimidade formigava completamente molhada e desejosa por ele.

Superman - Eminem.Onde histórias criam vida. Descubra agora