Superman - Eminem.

Chapter 91 - Shake That!

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Eminem, Detroit, 2001.

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Cheryl até tentava negar, mas eu sei o quão louca eu consigo deixá-la, e não é me gabando, na verdade eu só aprendi muito bem tudo o que a deixa animada.

Palavras, gestos, toques... Tudo o que era necessário para satisfazê-la, eu já conhecia.

Quando abri suas pernas para mim, não tardei em tirar sua calcinha, passando-a por suas coxas e a jogando no chão.
Tendo assim a maravilhosa visão de sua buceta molhada, seus lábios rosados estavam úmidos e seu clitóris inchado pedia por atenção.

Acho que sorri involuntáriamente, vidrado na imagem.

Olhei brevemente para cima, vendo-a se contorcer em expectativa, suas bochechas estavam coradas e seus olhos estreitos.

Não demorei muito em enfiar a cabeça entre suas coxas e aproximar meu rosto de seu sexo, abocanhando-o de uma vez.

Pude escutá-la gemendo abafado por uma mordida forte no lábio inferior, tentando controlar seus barulhos.

Deslizei a língua por seus lábios internos, sentindo-os pulsando, ela tentava impulsivamente fechar as pernas cada vez que eu me afundava mais em sua intimidade, mas eu tratei de segurar suas coxas no lugar, mantendo-a bem aberta.

Chupei e lambi cada centímetro de sua buceta docinha, antes de trazer meu foco ao seu clitóris, dando-o uma atenção especial.

Sei que é a parte mais sensível dela.
E sei disso porque seus gemidos, o jeito a qual ela esfrega os quadris em meu rosto, treme inteirinha... Tudo isso deixa claro que aquele era seu ponto fraco.

E é impressionante, nos últimos dias parece que ela está muito mais excitada que o normal, sente tudo ao extremo e é como se seu corpo clamasse por atrito.

Mordisquei levemente seu clitóris, meu nariz roçava ali e minha língua agora dirigiu-se a sua fenda que pingava de tesão, chupando e sugando sua lubrificação; cada vez mais duro ao escutá-la ofegando e suspirando.

Dediquei mais alguns minutos ali, uma de suas mãos agarrou os lençóis e a outra foi até minha cabeça, pressionando-a contra seu centro molhado, incentivando-me a continuar.

Seus gemidos foram ficando mais desesperados, sua entrada se contraiu, denotando o quanto ela estava próxima de seu orgasmo.

E quando senti que ela estava a beira de gozar, parei de chupá-la, ainda no meio de suas pernas inclinei meu corpo sobre o seu, de forma que conseguisse beijar e morder seu pescoço, chegando em sua mandíbula e deixando um beijo na lateral de seu rosto.

Minhas mãos subiram por seu corpo, ela até pensou em reclamar por eu ter parado bem quando ela estava próxima a seu clímax, mas apertei seu pescoço e assim que ela abriu a boca para retrucar passei meus dedos por seus lábios, colocando-os em sua boca e deixando claro que queria que ela os chupasse.

E assim ela fez, sem contestar.

Chupou os dois, molhando-os com sua saliva enquanto me olhava fixamente, e a sensação quente e molhada de sua língua entre eles fez meu pau doer dentro das calças, até respirei fundo para conseguir me controlar.

- Marshall... Eu quero qu...

- Quieta, Cheryl! - Interrompi, deixando um beijo rápido em seus lábios e descendo meus dedos até sua buceta, massageei e a estimulei devagarinho, antes de penetrá-la com os dois de uma vez, arrancando dela um gritinho surpreso, que foi abafado por sua boca na minha. - ... Hoje eu só quero te escutar gemendo, não falando, entendeu? - Concluí, recebendo um aceno trêmulo de sua parte, ela mal conseguiu se expressar, apenas entre-abriu os lábios lutando para recuperar o fôlego.