Vitor me masturbava maravilhosamente bem,
eu gemia e sentia prazer a cada dedada dele.Ficamos assim, até que eu gozei em seus dedos. Vitor levou suas mãos até a boca e chupou.
Logo em seguida, Vitor abriu seu zíper e eu desci da pia, entendendo o recado.
Me ajoelhei em sua frente, posicionando o corpo e pus as mãos pra dentro de sua bermuda. Peguei em seu pau, trazendo ele para fora.
Era bem grande e grosso. Delicioso!
Encarei os olhos de Vitor e mordi os lábios, provocativa. Ele fez um sinal para que eu o chupasse com as mãos. Lambi sua cabecinha, bem devagar. Vitor contorceu o rosto e jogou sua cabeça para trás, soltando um suspiro abafado.
— Chupa..
Ele sussurrou, com desespero.
Pus metade do seu pau na minha boca e o resto punhetei com as mãos, fazendo movimentos involuntários. Vitor enlaçou seus dedos em meus cabelos, enquanto empurrava minha cabeça.
Meu ritmo era devagar e depois foi ficando intenso. Ora tirava, mordendo a cabecinha e brincava, passando a língua ali.
Vitor gemia baixo.
— Tira a blusa.
Ele falou, enquanto se contorcia. Fiz. Vitor punhetou rapidamente seu pau e gozou, jogando nos meus peitos.
Assim que acabou, ele me puxou forte pelo braço e me jogou na mesa. Vitor limpou meus peitos com um papel toalha, em seguida, ele levou suas mãos para minha calcinha e foi tirando.
Os dois precisavam de mais.
Levei minhas mãos aos meus peitos e massageei. Ele encarou eles e veio para cima de mim, chupando-os.
— Gostosa.
— Gostoso!
Devolvi o elogio, provocando.
Ouvi o barulho de uma porta batendo e olhei para ele, receosa. Empurrei um pouco seu corpo para trás.
— Ouviu isso? Acho que chegou alguém.
Sussurrei.
— Desencana, deve ser alguém lá encima. Vem cá.
Ele desdenhou e se aproximou novamente, beijando meu pescoço.
Fiquei encucada mas fui me deixando levar a medida que ele me beijava.
Não devia ser nada mesmo.
Ficamos nos beijando e fogo reascendeu dentro de mim. Precisava de mais.
— Anda, Vitor, me fode logo.
Ele inclinou meu corpo para trás e pegou um preservativo do bolso. Vitor colocou em seu pau e logo, foi encaixando na minha entrada. Na mesma hora, ouvimos uma tosse alta e uma silhueta se formou na porta da cozinha.
Vitor olhou para trás, levando um susto. Pulei da mesa, assustada.
Gustavo estava parado na porta, com uma expressão horrível. Ele nos encarava perplexo e furioso.
Meu Deus!!!
Engoli em seco e empurrei o corpo de Vitor. Tampei meus peitos e recolhi minhas roupas do chão, vestido-as rapidamente. Vitor fez o mesmo.
Imóvel Gustavo estava, imóvel ele ficou. Eu queria um buraco para me enfiar. A vergonha era tanta que não cabia em mim.
Oh meu Deus, por que não confio no que eu escuto? Maldito tesão.

VOCÊ ESTÁ LENDO
La puta
RomanceGabriela, uma menina de 20 anos, se vê completamente perdida ao descobrir que sua vida foi uma grande mentira. Forçada a se prostituir para pagar uma dívida deixada por seus pais, ela acaba encontrando paz em situações inesperadas, entrando assim, e...