La puta

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Pressa no beijo e calma no instante. Ao redor, parecia que o tempo havia parado para que aquele beijo acontecesse.

Ele foi me inclinando para trás, lentamente. Gustavo colocou meu corpo deitado, e veio por cima de mim, parando o beijo com uma mordida no lábio inferior.

Ele me olhou, sorrindo e eu retribui. Queria me provocar.

Pus minhas mãos em sua nuca e puxei-o para mim, ô beijando. Girei Gustavo, rapidamente e fiquei por cima. Afastei um pouco o rosto do dele.

— Dominadora, é?

Sussurrou, ofegante.

Me inclinei e mordisquei sua orelha.

— Sempre.

Gargalhamos e ele puxou minha cintura, ficando por cima novamente.

— Nunca!

Me desafiou. Gustavo tirou sua camisa com pressa e jogou ao lado.

Aquele corpo moreno, exposto sob a luz do dia, me deu mais tesão do que achei que poderia sentir.

Mordi meus lábios, secando ele por inteiro.

Me levantei um pouco e ele tirou minha blusa. Gustavo desceu, beijando meu pescoço e deslizando suas mãos para meu short. Ele alisou a barra e apertou minha cintura com força. Soltei um suspiro. Ele deslizou a língua sobre meu corpo, chupando, beijando e mordiscando todo o meu corpo. Me contorci, me arrepiando.

Quando chegou em minha cintura, Gustavo cravou os dentes no meu short, e foi descendo ele com a boca, me olhando nos olhos.

Calor!

Ele foi até o final, e logo depois de tira-lo, segurou minhas penas e subiu, lambendo e mordendo, até minhas coxas.

Gustavo deslizou suas mãos até o fitilho da minha calcinha, e colocou pro lado com os dedos, ele massageou meu clitóris, circulando ele, enquanto chupava minha coxa.

Estremeci de tesão, nervosa. Mais!

Ele brincou um pouco com meu clitóris e logo deslizou sobre minha buceta, enfiando um dedo em mim. Gemi. Gustavo tirou seus dedos e segurou minha calcinha, puxando. O som dela se rasgando me assustou, encarei-o.

— Desculpa, mas a sua buceta é muito gostosa pra ficar tampada. Te devo uma.

Engoli em seco e senti minha buceta latejar.

Oh Deus, eu precisava dele ali.

Logo, Gustavo subiu suas mãos quentes sobre meu corpo e me ajudou a tirar meu sutiã, com pressa. Ele sentou, me puxando pra cima dele e encarou todo meu corpo com atenção. Abri minhas pernas e me posicionei em seu colo, começando a rebolar por cima do volume de sua calça.

Gustavo respirou ofegante ao me sentir ali e me olhou sério, seus olhos queimaram.

Deslizei minhas mãos por sua barriga e arranhei-as, enquanto ele apertava minha cintura contra sua calça.

— Já tá na hora de tirar isso e me comer. Não aguento mais.

Sussurrei, mordiscando e chupando a boca dele.

Gustavo puxou-me desesperado pro lado e levantou, ele tirou sua calça, pegou uma camisinha em seu bolso e se jogou sobre mim novamente.

Meus peitos que já saltavam, colaram ao peitoral dele.

Gustavo levou suas mãos para eles e juntou os dois, logo mordiscou um bico de cada vez, chupando e brincando com a língua em seguida.

Levei minhas mãos para seu cabelo, respirando ofegante e puxei-os.

Gustavo deslizou suas mãos e pausou em minha buceta. Ele moveu seus dedos sobre minha entrada, pressionado ela, ele me olhou nos olhos e enfiou dois dedos na minha buceta de uma vez só.

Gemi alto, me contorcendo.

Ele mordeu meu lábio inferior e tirou os dedos, apenas passeando com eles pelas bordas. Rebolei um pouco, na tentativa dele enfiar novamente.

Gustavo continuou apenas passeando seus dedos pelas bordas. Estava me provocando.

Filho da puta!