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Enquanto eu estava ô chupando, Edgar me puxou, de repente, me fazendo cair sobre seu corpo. Ele me virou, ficando por cima e me beijou.

Fiquei sem entender porque ele não deixou eu terminar mas me deixei levar.

Enquanto me beijava, ele passava seu pau sobre as minhas bordas. Eu estava super-molhada e ele deslizava com facilidade. Edgar pausou o beijo e desceu sua boca até meus peitos, chupando um de cada vez. Ele mordiscou o bico, e eu passei a unha em suas costas. Ele subiu, me dando leves mordidas e meu tesão só aumentava. Suas mãos deslizaram até minha buceta e ele começou a brincar com meu clitóris.
Soltei uns gemidos, ô arranhando.

Calor!!!

Ele enfiou dois dedos em mim, tirando devagar e eu rebolei.
Edgar aumentou a frequência com que enfiava seus dedos, começando a me masturbar rapidamente e eu gritava.

— Assim! Mais!

Eu gozei em seus dedos depois de um tempo. E ele deitou na cama. Levei minhas mãos até seu pau e comecei a masturba-lo, e logo, ele gozou também. Ficamos ali deitados por um tempo, até que ele levantou, me pegando no colo. Edgar me levou até o banheiro, e me encostou na parede. Liguei o chuveiro e a água quentinha caía sobre nossos corpos enquanto nos beijavamos.

Edgar encaixou seu pau na minha entrada e ficou circulando. Ele me provocava e eu fechava os olhos, ardendo.
Quando já não aguentava mais, sussurrei:

— Me come, Edgar.

Ele enfiou com força e começou a estocar rapidamente. Nós gritavamos, enquanto eu arranhava suas costas. Ficamos assim por um tempo, até que ele tirou e gozou.

La putaOnde histórias criam vida. Descubra agora