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Olhei-o pidona e ele sorriu, senti novamente seu dedo entrar com tudo, me invadindo.

Gritei por seu nome, desesperada.

— Como você está molhada..

Sua voz ofengante me enlouqueceu mais ainda. Eu rebolava em seus dedos enquanto ele me masturbava.

Eu queria mais, estava sedenta por mais.

— Gustavo, eu quero você dentro de mim. Eu quero agora!

Gritei.

Subi meu corpo, arrastando sua cueca pra baixo. Gustavo me empurrou, caíndo por cima de mim e dando uma leva chupada no meu pescoço.

Calor!

Ele me segurou pela cintura firme e encostou seu pau na minha entrada, dando leves toques com a cabeça. Me contorci toda.

— Gustavo, não faz isso comigo. Mete!

Ele sorriu, mordendo meu lábio e colocou a camisinha.

Eu vou enlouquecer, calor!!

Olhei-o novamente e passei minhas mãos sobre suas costas, cravei minhas unhas sobre seus músculos e arranhei-o com vontade.

Gustavo penetrou fundo em mim e nós dois gritamos.

Ele começou a estocar com força, me enforcando, enquanto eu gritava de prazer. Pus minhas mãos para cima, sentindo.

— Isso, mais.

Eu pedia e ele ia mais rápido ainda.

Ficamos assim assim, até que ele girou o quadril e gozamos juntos. Ele caiu sobre meu corpo, tentando achar ar.

Abracei-o, prensando seu corpo sobre o meu, enquanto ele distribuía beijos no meu pescoço pausadamente. Ficamos ali, controlando nossas respirações.

La putaOnde histórias criam vida. Descubra agora