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Apertei-o contra mim, minha boca procurou a sua. Gustavo chupou meu lábio inferior e foi soltando, com leves mordiscadas.

Como eu gostava disso...

Sua língua pediu espaço e eu dei, Gustavo devorou meus lábios e depois diminuiu a frequência, parecia desfrutar dali, como eu.

Nossas línguas brincavam uma com a outra, ora se enlaçavam, ora se contornavam, em sintonia. Gustavo acariciava minha bunda de cima para baixo, colocando seus dedos pelo meio, por cima da toalha.

Tira minha toalha...

Gustavo começou a andar comigo pelo corredor, abrindo a porta do quarto, nós continuavamos nos beijando. Ele fechou a porta com os pés e me encostou nela.

Paramos o beijo, procurando ar, nossos rostos ficaram colados, meu nariz roçava no dele. Abri os olhos e ele me encarava, eu sorri novamente e acariciei sua nuca. Ele sorriu, rápido.

Gustavo ficou me encarando, pensativo e tirou seu sorriso do rosto. Seus olhos, agora, haviam ficado estreitos e agoniados.

Descolei um pouco nossos rostos, olhando bem pra cada detalhe do seu rosto. Ele desviou o olhar e foi me pondo no chão, devagar. Gustavo se afastou um pouco de mim, sua expressão havia mudado. Ele virou-se de costas, pondo as mãos sobre sua cabeça e bagunçou um pouco seus fios de cabelo.

Não nego que ele ficou super-sexy fazendo isso, eu era sadomasoquismo por adorar ele de cara amarrada.

Ajeitei minha toalha e em seguida, coloquei as mãos sobre a cintura, encarando-o.

La putaOnde histórias criam vida. Descubra agora